Artigo Anais VII ENALIC

ANAIS de Evento

ISSN: 2526-3234

A RELAÇÃO ENTRE O ESTILO DE DOCÊNCIA DO PROFESSOR COM OS ESTILOS DE APRENDIZAGEM DOS ALUNOS

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Resumo A forma como os alunos aprendem é bastante discutida, assim como as dificuldades que possuem na construção do conhecimento e como as mesmas podem ser sanadas, e pensando nisso o estudo sobre os estilos de aprendizagem permite conhecer a forma como cada aluno interage com o ambiente de aprendizado no qual está inserido e como respondem aos processos de ensino (CUNHA, 2015). Segundo Schmitt (2016) cada indivíduo possui um estilo diferente de aprendizagem e tamanha diversidade exige de professores e instituições de ensino a utilização de métodos que os identifiquem e busquem por suas características para melhor trabalha-los. O papel do professor de lecionar os conteúdos em sala e seguir um cronograma, talvez não seja o mais adequado para a aprendizagem de forma plena, pois analisando as reais deficiências da educação, é esperado do professor que ele perceba em seus alunos qual a melhor forma para transmitir conhecimento e garantir que o processo aconteça atendendo as necessidades com precisão. A colaboração do educando também se torna relevante para o processo de ensino e aprendizagem, visto que quando o professor consegue utilizar métodos que atendam aos estilos de aprendizagem do aluno, a assimilação do conteúdo acontece de forma mais espontânea e atrativa (DALFOVO, et al, 2017). Segundo Cavellucci (2005), a educação que encontramos hoje nas escolas ainda se baseia na forma tradicional e homogênea, o que pode parecer justo em primeiro momento, mas há indícios de que essa educação não atinge a todos de forma igualitária. E quando pararmos para pensar em algumas situações vividas por nós mesmos nas escolas, é fácil encontrar momentos em que lutamos para nos adaptar a um modelo de aprendizagem que não nos serve. Os indivíduos aprendem de diferentes formas e, ao analisar uma sala de aula, é evidente que diferentes estilos de aprendizagem estarão presentes, portanto, há a necessidade de que os professores conheçam os estilos de seus alunos para, assim, adaptar suas metodologias de modo a personalizar o ensino, favorecendo as necessidades individuais dos alunos sobre as coletivas. Vários autores trabalham com os conceitos de Estilos de Aprendizagem, cada um com características distintas. Os diferentes estilos e teorias de aprendizagem, indicam a forma com a qual cada aluno se identifica na hora de aprender, e tendo em vista que cada pessoa aprende de uma maneira diferente, o presente trabalho procurou investigar os estilos de aprendizagem abordando os modelos VAK E VARK. Diante das necessidades de ajudar crianças com dislexia, na década de 1920 os psicólogos Fernald, Keller, Orton, Gillingham, Stillman e Montessori desenvolveram o método VAK, que atualmente se aplica ao desenvolvimento de outras crianças não necessariamente disléxicas e atende aos diferentes estilos de aprendizagem, pois resulta dos três principais estilos: visual, auditivo e sinestésico, diagnosticados a partir do questionário para avaliar os estilos preferenciais de cada pessoa, e este deu origem ao método conhecido como VARK composto também por um questionário, que atualmente é constituído por 16 perguntas baseadas na vida cotidiana e que ao final, permite conhecer a preferência pelo modo de aprender de cada aluno, desenvolvido por Neil Fleming em 1987. Seu nome vem da abreviação dos quatro estilos de aprendizagem, em inglês, (visual, aural, read/write e kinesthetic), que significam visual, auditivo, ler/escrever e sinestésico (CUNHA, 2015). Cada um destes estilos consegue aprender melhor de uma forma específica. Visuais precisam de gráficos, tabelas, mapas mentais, vídeos, imagens e outros recursos para conseguirem aprender melhor. Auditivos são estudantes que conseguem aprender bem com aulas expositivas tradicionais, porém, outros métodos também podem ser utilizados, como os podcasts. Os alunos sinestésicos precisam de movimento para aprender, ou seja, aulas práticas, atividades onde eles precisam construir projetos e resolver problemas práticos. Já outros alunos aprendem melhor lendo e escrevendo, portanto, para estes alunos, é interessante que os professores permitam atividades para ler e interpretar textos e escrever ao invés de apenas fazer questões objetivas. Para a pesquisa o questionario VARK foi aplicado a alunos de terceiro ano do ensino médio em uma escola estadual de Igarapava - SP, para buscar conhecer os estilos predominantes na sala de aula, paralelo a uma entrevista semiestruturada com dois professores das turmas. Após a análise dos resultados obtidos é possível perceber que cada aluno possui mais de um estilo de aprendizagem, sendo um estilo predominantemente marcado pela preferência e facilidade para aprender. Do total de 28 alunos participantes da pesquisa, 12 se destacaram no estilo visual ou sinestésico, enquanto 16 alunos apresentaram estilo auditivo ou escrita/leitura, o que demonstra que a sala possui alunos que atendem a todos os estilos de forma heterogênea. Analisando as respostas obtidas pelos professores, percebe-se que pelo pouco conhecimento que possuem sobre o método VARK, conseguem apresentar alternativas para atender aos diferentes estilos, no entanto as aulas prevalecem de maneira mais expositiva sem a exploração dos estilos em particular. As aulas expositivas tradicionais contemplam bem apenas os alunos auditivos. Identificar os estilos de aprendizagem da sala de aula poderia contribuir para uma melhor aprendizagem dos alunos. Palavras-chave: Estilos de Aprendizagem, Método VARK, Personalização da educação Referências CUNHA A. R. F. VARK: Como é que aprendo melhor? Uma mudança no processo de ensino-aprendizagem. RELATÓRIO FINAL DE PRÁTICA DE ENSINO SUPERVISIONADA. Mestrado em Ensino do 1.º e 2.º Ciclos do Ensino Básico. Viana do Castelo, Portugal, novembro 2015. Disponível em: . Acesso em: 10 de outubro de 2018. DALFOVO M. S.; MACHADO M. M.; DALFOVO O.; ALDROVANDI M. A. Análise Da Relação Dos Estilos De Aprendizagem Na Percepção Do Método De Ensino. Revista de Administração e Negócios da Amazônia, v.9, n.3, p.116-138, agosto 2017. SCHMITT C. S.; DOMINGUES M. J. C. S. Estilos de aprendizagem: um estudo comparativo. Revista da Avaliação da Educação Superior. v.21, n.2, p.361-385, julho 2016. CAVELLUCCI, L. C. Estilos de aprendizagem: em busca das diferenças individuais, 2005. Disponível em: http://www.iar.unicamp.br/disciplinas/am540_2003/lia/estilos_de_aprendizagem.pdf. Acesso em: 10 de outubro de 2018. "
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Publicado em 03 de dezembro de 2018

Resumo

A RELAÇÃO ENTRE O ESTILO DE DOCÊNCIA DO PROFESSOR COM OS ESTILOS DE APRENDIZAGEM DOS ALUNOS Luiz Renato Jeronimo Filho/luizrenato111@gmail.com/Instituto Federal de Educação, Ciência, e Tecnologia do Triângulo Mineiro Igor Silva Ribeiro/Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro Maria Eduarda Colucci Requi/Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro Bruno Pereira Garcês/Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro Eixo Temático: Processos de Ensino e aprendizagem - com ênfase na inovação tecnológica, metodológica e práticas docentes. Resumo A forma como os alunos aprendem é bastante discutida, assim como as dificuldades que possuem na construção do conhecimento e como as mesmas podem ser sanadas, e pensando nisso o estudo sobre os estilos de aprendizagem permite conhecer a forma como cada aluno interage com o ambiente de aprendizado no qual está inserido e como respondem aos processos de ensino (CUNHA, 2015). Segundo Schmitt (2016) cada indivíduo possui um estilo diferente de aprendizagem e tamanha diversidade exige de professores e instituições de ensino a utilização de métodos que os identifiquem e busquem por suas características para melhor trabalha-los. O papel do professor de lecionar os conteúdos em sala e seguir um cronograma, talvez não seja o mais adequado para a aprendizagem de forma plena, pois analisando as reais deficiências da educação, é esperado do professor que ele perceba em seus alunos qual a melhor forma para transmitir conhecimento e garantir que o processo aconteça atendendo as necessidades com precisão. A colaboração do educando também se torna relevante para o processo de ensino e aprendizagem, visto que quando o professor consegue utilizar métodos que atendam aos estilos de aprendizagem do aluno, a assimilação do conteúdo acontece de forma mais espontânea e atrativa (DALFOVO, et al, 2017). Segundo Cavellucci (2005), a educação que encontramos hoje nas escolas ainda se baseia na forma tradicional e homogênea, o que pode parecer justo em primeiro momento, mas há indícios de que essa educação não atinge a todos de forma igualitária. E quando pararmos para pensar em algumas situações vividas por nós mesmos nas escolas, é fácil encontrar momentos em que lutamos para nos adaptar a um modelo de aprendizagem que não nos serve. Os indivíduos aprendem de diferentes formas e, ao analisar uma sala de aula, é evidente que diferentes estilos de aprendizagem estarão presentes, portanto, há a necessidade de que os professores conheçam os estilos de seus alunos para, assim, adaptar suas metodologias de modo a personalizar o ensino, favorecendo as necessidades individuais dos alunos sobre as coletivas. Vários autores trabalham com os conceitos de Estilos de Aprendizagem, cada um com características distintas. Os diferentes estilos e teorias de aprendizagem, indicam a forma com a qual cada aluno se identifica na hora de aprender, e tendo em vista que cada pessoa aprende de uma maneira diferente, o presente trabalho procurou investigar os estilos de aprendizagem abordando os modelos VAK E VARK. 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