Artigo Anais CONADIS

ANAIS de Evento

ISSN: 2526-186X

EXTRAÇÃO DE DNA UTILIZANDO DIFERENTES PLANTAS COMO ALTERNATIVA PARA AS AULAS PRÁTICAS DE BIOQUÍMICA NO ENSINO DE CIÊNCIAS E DE BIOLOGIA

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Publicado em 07 de dezembro de 2018

Resumo

As aulas de laboratório em Biologia são imprescindíveis para o aprendizado dos alunos, haja vista que permitem aos alunos terem contato direto com os fenômenos, pois podem manipular os materiais e equipamentos na observação dos seres vivos (KRASILCHIK, 1996). De acordo com Capeletto (1992), as aulas de laboratório em Biologia permitem que os alunos vivenciem o método científico, entendendo como se faz a a observação dos fenômenos, o registro sistemático de dados e como ocorrem a formulação e o teste das hipóteses e todo o restante da pesquisa para a inferência de conclusões. Essas aulas podem representar, além de um contraponto às aulas teóricas, como ilustração destas, acrescentando informações que uma aula expositiva teria dificuldade em transmitir ou uma leitura de um livro (CAPELETTO, 1992). Em muitas aulas práticas sobre a extração de DNA (ácido desoxirribonucleico) é bastante utilizado, como modelo de fruta para essa finalidade, o morango (RODRIGUES et al., 2008). Esse trabalho teve por objetivo analisar, a partir de uma técnica simples, a formação dos grumos de DNA extraídos de diferentes plantas, comparando com outras que são consagradas na extração de DNA em aulas práticas de Ciências e Biologia, propondo uma alternativa a essas aulas. Os procedimentos das extrações de DNA de diversas plantas e suas partes (caule, flores, frutos, dentre outras) ocorreram no Laboratório de Biologia do IFPB - Campus Campina Grande. A possível presença de nuvens esbranquiçadas nos tubos de ensaios demonstrou a formação de um sal de DNA, podendo ser levado ao microscópio óptico, a fim de se visualizar o material extraído. Foram 9 (nove) semanas de extração e visualização do DNA no laboratório. Para cada semana, foi utilizada uma parte de uma planta diferente, goiaba, uva, acerola, maçã, laranja, banana, mandacaru, cebola e melancia, No final, foram comparadas essas amostras e verificou-se as plantas que tiveram sua extração de DNA melhor visualizada. Foi possível observar que, em algumas amostras, ocorreu a formação de uma mistura contendo DNA e pectina, estas consistem em complexos de polissacarídeos estruturais presentes em vários tecidos vegetais, as quais fazem parte de uma variada classe de substâncias denominadas de pécticas. No caso, verificou-se isso nas amostras de acerola, banana, cebola e mandacaru. E, na amostra da goiaba, não ocorreu à formação de uma mistura entre os dois, mas apenas visualizou-se a pectina na substância. No que se refere à uva, à maçã, à laranja e à melancia, foi possível notar que não apresentaram nem grumos de DNA, nem pectina. De acordo com o que foi constatado através das observações e pelos resultados obtidos, observou-se que algumas plantas apresentaram maiores ou menores aglomerações de material genético utilizando a tal específica técnica de extração.

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