Artigo Anais CONADIS

ANAIS de Evento

ISSN: 2526-186X

ANÁLISE COMPARATIVA DA GERMINAÇÃO DE VIGNA LUTEOLA (JACQ.) BENTH. (FABACEAE) E MACROPTILIUM LATHYROIDES (L.) URB. (FABACEAE) EM CONDIÇÕES DE LABORATÓRIO

Palavra-chaves: GERMINAÇÃO, TEMPERATURA, FABACEAE, FORRAGEIRAS Pôster (PO) AT 03 - Riquezas naturais do semiárido: preservação e conservação
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Publicado em 07 de dezembro de 2018

Resumo

Vigna luteola popularmente chamada de “feijão das praias” e Macroptilium lathyroides popularmente chamada de “feijão de rolinha” são plantas da família Fabaceae, nativas, de ocorrência natural e com ampla distribuição pelo Brasil (SNAK; SALINAS, 2018), estando presentes, inclusive, em regiões com condições de estresse hídrico e salino como as vivenciadas no semiárido do nordeste brasileiro (VASCONCELOS et al, 2011; FERREIRA, 2005). Possuindo baixas exigências quanto á fertilidade as espécies mostram grande capacidade de estabelecimento em regiões afetadas por ações antrópicas, e contribuem com a nitrogenação dos solos, além de possuem alto potencial forrageiro (SILVA et al, 2017;MARTINS, 2014). Nesse contexto da importância de V. luteola e M. lathyroides objetivou-se com esse trabalho analisar a germinação das espécies sob condições controladas de diferentes temperaturas, bem como traçar um comparativo entre ambas visto o pertencimento compartilhado ao grupo das leguminosas. As sementes foram coletadas, beneficiadas e armazenadas em geladeira no Laboratório de Ecologia da Universidade Estadual do Ceará, local onde também ocorreram os testes. Estes se deram com 10 repetições de 20 sementes cada em temperaturas de 25 e 30°C para ambas as espécies. As sementes foram colocadas em Placas de Petri com substrato de duas folhas de papel filtro qualitativo e encubadas em câmaras de germinação do tipo B.O.D por 10 dias, onde foram submetidas a fotoperíodo de 12h-luz e regadas com água destilada para manutenção da umidade do substrato. A cada 24 horas foi registrada a quantidade de sementes germinadas visando o cálculo de porcentagem de germinação e de IVG (Índice de Velocidade de Germinação). Os dados coletados foram analisados com auxílio de Excel. Em V. luteola registrou-se na temperatura de 25°C germinação de 77,5% das sementes, IVG de 4,88 e início da germinação no segundo dia após a semeadura, onde também houve maior quantidade de germinação de sementes. Já em 30°C, V. luteola obteve 89,5% de sementes germinadas, IVG de 7,99 e início da germinação no primeiro dia após a semeadura onde também ocorreu a maior quantidade de germinação de sementes. Para M. lathyroides encontrou-se em 25°C, germinação de 37% das sementes e IVG de 2,10; já em 30°C obteve-se 53% de sementes germinadas e IVG de 2,82. Em ambos os testes o inicio da germinação ocorreu no segundo dia e até o quinto dia permaneceu germinando quantidades semelhantes. Nas condições supracitadas o Feijão das praias obteve melhor comportamento germinativo na temperatura de 30°C assim como o Feijão de rolinha. O dia de início da germinação das sementes após a semeadura evidencia que as espécies são de rápida germinação. Porém apesar de pertencerem a mesma família e sub-família é perceptível a baixa germinação de M. lathyroides quando comparada com V. luteola nas mesmas condições, evidenciando possivelmente ser a duração do fotoperiodo o fator responsável pelo inicio da germinação do feijão de rolinha atrelado a algum processo de dormência da semente.

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