Artigo Anais CONADIS

ANAIS de Evento

ISSN: 2526-186X

ANÁLISE CROMATOGRÁFICA E QUANTIFICAÇÃO DE COMPOSTOS FENÓLICOS DE CAPPARIS FLEXUOSA

Palavra-chaves: FEIJÃO BRAVO, HPLC, COMPOSTO FENÓLICOS, PLANTAS MEDICINAIS Pôster (PO) AT 03 - Riquezas naturais do semiárido: preservação e conservação
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Publicado em 07 de dezembro de 2018

Resumo

Introdução: No decorrer da história da humanidade, as plantas foram vitais na cura de diversas doenças por apresentarem atividades farmacológicas (BURQUE et al, 2013). O Brasil possui uma ampla biodiversidade, contudo, as espécies catalogadas ainda são poucas e são restritamente estudadas quanto ao seu potencial farmacológico, dificultando a utilização destas (RIBEIRO et al, 2014). Os compostos fenólicos são metabólitos secundários amplamente encontrados no reino vegetal responsáveis por apresentarem propriedades farmacológicas (LIMA e CARVALHO, 2013). A Capparis flexuosa é conhecida popularmente como feijão bravo e apresenta-se na medicina como contribuinte de diversas enfermidades (BARRETO, 2005). É uma espécie considerada fonte de flavonoides (JUNIOR et al, 2015). Objetivo: Diante do que foi exposto, o objetivo desse trabalho foi realizar uma análise cromatográfica e quantificar os compostos fenólicos e os flavonoides da Capparis flexuosa. Metodologia: A determinação e quantificação dos compostos fenólicos realizada utilizando-se da técnica por HPLC (cromatografia líquida de alta eficiência) foi feita em um equipamento da marca Shimadzu. Para quantificar o teor de fenóis totais e flavonoides foi utilizado método descrito por Rezende (2010) e Siqueira (2011) respectivamente e realizada uma curva de calibração de ácido gálico e quercetina, respectivamente nas concentrações que variaram de 0,15 a 0,005 mg/mL. Em seguida, as concentrações da amostra foram realizadas em triplicata e, após a obtenção das absorbâncias em espectrofotômetro, os resultados foram interpolados para a curva de calibração obtendo-se a concentração em miligramas equivalentes de ácido gálico (para compostos fenólicos) e quercetina (para flavonóides) por grama do extrato. Resultados: A amostra analisada apresentou diversos constituintes em sua composição química através da análise cromatográfica por HPLC. Sendo possível observar a presença e quantificação do ácido gálico (5,02mg/L), catecol (133,54mg/L), ácido clorogênico (17,56mg/L), ácido vanílico (0,34mg/L), ácido cafeico (6,40mg/L), vanilina (5,05mg/L), seringaldeído (13,22mg/L), ácido cumárico (19,05mg/L), cumarina (133,45mg/L), ácido salicílico (8,21mg/L), rutina (946,04mg/L), quercetina (209,81mg/L) e kaempferol (4,13mg/L). Tais compostos são muito citados na literatura científica por sua ação antioxidante. O teor de fenóis totais que foi quantificado foi de 1.916,9 mg EAG/g de extrato e, o de flavonoides de 84,04 mg EQ/g de extrato da C. flexuosa resultado esse superior a outros descritos na literatura que, segundo JUNIOR (2015), apresentou um resultado igual a 595,47mg EQ/g de extrato e 61,31 mg EAG/g de extrato. Considerações finais: Tendo em vista o crescimento pela busca de plantas que apresentem potencial terapêutico, fica evidente a necessidade de se estudar as propriedades farmacológicas destas e a correta forma de uso. A espécie Capparis flexuosa apresenta-se como uma fonte de compostos bioativos o que valida a necessidade de estudos sobre o potencial farmacológico desta espécie vegetal até então pouco estudada.

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