Artigo Anais CONADIS

ANAIS de Evento

ISSN: 2526-186X

DISSEMINANDO PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS NA REGIÃO DO CARIRI PARAIBANO

Palavra-chaves: ESPAÇOS DE INTERVIVÊNCIA, PRÁTICAS AGROECOLÓGICAS, RECURSOS NATURAIS Comunicação Oral (CO) AT 09 - Educação e comunicação no Semiárido
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Publicado em 07 de dezembro de 2018

Resumo

Ao longo do tempo, a abordagem da Educação Ambiental vem adquirindo, por meio de investigação, uma nova e crescente presença entre as áreas e as linhas de pesquisa dentro do campo da Educação. Além do mais, a área do meio ambiente conquista e assume a possibilidade de somar-se com mais enfoque epistemológico, incorporando, de forma decisiva, as contribuições da ciência humana (RUSCHEINSKY, 2002). Assim, a educação representa uma importante ferramenta para despertar nossa preocupação como integrantes e responsáveis pelo bem estar ambiental, como também, é considerada como um importante agente de transformação para o desenvolvimento sustentável. Sendo assim, o trabalho teve como objetivo conhecer o nível de percepção dos alunos do Ensino Fundamental no cariri Paraibano, sobre a temática agroecologia e educação ambiental, permitindo que estes desenvolvam atividades sustentáveis no uso dos recursos naturais. A pesquisa foi realizada na escola Agrotécnica Dep. Evaldo Gonçalves de Queiroz, localizado no município de Sumé-PB .Atualmente a rede Municipal de ensino de Sumé conta com 3.654 alunos distribuídos entre as escolas Municipais e Estadual, dentre elas creches, pré-escola e ensino fundamental com fundamental EJA (Educação de Jovens e Adultos) normal (PNAE 2018). Trata-se de um trabalho descritivo e exploratório, cujo foco centra-se em conhecer a percepção dos alunos de ensino fundamental, sobre as questões que envolvem agroecologia e educação ambiental. O público respondente da pesquisa foi composto por alunos do 7° ano com faixa etária entre 12 e 14 anos totalizando 32 alunos. Foi aplicado um questionário, onde os discentes foram abordados com os seguintes questionamentos: o que é Agroecologia, Sustentabilidade, Manejo Agroecológico de Hortaliças e a Educação Ambiental. Ao serem questionados sobre a temática “Agroecologia” 27 alunos da E.E.F. Deputado Evaldo Gonçalves de Queiroz, no município de Sumé-PB, responderam que “é uma nova abordagem de agricultura que integra diversos aspectos ecológicos”, e cinco responderam que é uma maneira de produzir alimentos aplicando insumos químicos. Assim verifica-se que a maioria dos entrevistados já conhecia a definição da agroecologia, enquanto que alguns dos jovens, não souberam definir o tema ou nunca ouviram falar sobre agroecologia e denunciaram a falta de perspectiva no campo e a vontade de migrar para os centros urbanos. Quando indagados se conheciam algumas práticas que se referia a “sustentabilidade”, 29% dos jovens, responderam que seria Reciclagem, reutilização e uso de energias renováveis como: energia solar e eólica, dois responderam que seria Poluição, queimadas, reciclagem e desmatamento e um respondeu que era Reaproveitamento, reciclagem, desmatamento e poluição. Nesse contexto, é fundamental a criação de atividades práticas de educação ambiental que incentivem os estudantes a participarem efetivamente das atividades escolares, e que minimizem os problemas socioambientais (SILVA, 2016). Em relação à temática prática agroecológicas verifica-se que 27 alunos, responderam que práticas agroecológicas são cobertura morta, rotação de cultura, controle biológico e adubação verde, três responderam que seria rotação de cultura, adubação verde, cobertura morta e uso de agrotóxicos, e um respondeu que era desmatamento, uso de insumos químicos e poluição. Nesse sentido, são considerados de grande relevância a inserção de debates sobre o tema na escola, pois a partir do desenvolvimento dessas práticas agroecológicas, eles poderão passar a entender e preservar a sua cultura local, conservando os recursos naturais e preservando a biodiversidade (GLIESSMAN, 2000).Os resultados obtidos demonstraram que a maioria dos alunos da E.E.F. Dep. Evaldo Gonçalves de Queiroz, apresentavam um maior conhecimento da temática agroecologia e das questões ambientais, como também sabiam diferenciar os questionamentos no tocante a análise entre práticas agroecológicas e práticas convencionais. Assim, proporcionar espaços de intervivência permite que novos conceitos sejam gerados, possibilitando transformações saudáveis na escola e na população.

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