Este trabalho aborda as diferentes percepções de formandos e graduados em licenciatura ou bacharelado, principalmente do curso de ciências biológicas, sobre estratégias didáticas para mediação de espaços não formais de educação, acrescentando a importância destes para o melhoramento da qualidade de ensino-aprendizagem. Tendo como análise observações feitas em dois momentos distintos: Um minicurso (ministrado para mediadores do Museu de História Natural da Universidade Federal de Alagoas) e uma oficina (ministrada para o CAIITE – Congresso Acadêmico de Integração de Inovação e Tecnologia - e para a XXXI semana da biologia da UFAL), ambos aplicados em locais e para públicos diferentes. Os resultados demonstraram muito interesse no aprendizado sobre os ambientes não formais e suas devidas estratégias para mediação representando a importância de incentivo à pesquisas voltadas para a educação e momentos que propiciem discussões esclarecedoras sobre o tema aqui sugerido, já que a contextualização e interdisciplinaridade, por exemplo, é facilidade em contato com outros espaços que não somente em sala de aula.