O uso da nomenclatura bem como da linguagem científica é essencial para que os estudantes além de obterem um novo aprendizado, ampliem o seu conhecimento acerca da área científica. No entanto o estudo desta temática gera diversos questionamentos e contrapontos por parte de alguns autores, haja vista alguns relatarem que pelo fato dos educandos ainda estarem numa idade mínima para a compreensão da linguagem científica, não terão o entendimento adequado, enquanto outros destacam que a alfabetização científica poderá constituir-se como alternativa eficaz no desenvolvimento do espírito crítico e criativo do educando, conferindo um novo significado ao ensino de Ciências. Ainda defendem que quanto mais cedo os estudantes tiverem contato com a linguagem científica, mais cedo eles conseguirão entender fenômenos que acontecem em seu cotidiano e dar respostas científicas para tais fatos. Em meio a essas discordâncias, o presente trabalho traz a tona essas argumentações, a fim de que o leitor possa tomar conhecimento sobre as diferentes visões que envolvem o tema em questão. Ademais, trabalhar com este assunto possibilitou a obtenção de um conhecimento mais amplo e aprofundado a respeito do mesmo. Assim, foi possível verificar a presença incontestável de um agravante que dificulta uma boa interpretação dos conceitos estudados pelos discentes, sendo este o grande número de nomenclaturas existentes e que são lançadas durante a aula para serem aprendidas e internalizadas, sem a devida preocupação da real compreensão do estudante. Portanto, percebeu-se que trabalhar essa temática envolve dificuldades, todavia, quando abordada de forma dinâmica e ilustrativa possibilitará um envolvimento e compreensão mais significativos.