Este artigo vem explicitar as principais ideias e expressões sobre a análise e discussão dos dados coletados nas Escolas Estaduais das respectivas cidades: Baraúna, Cuité, Nova Floresta, Picuí e Sossego, localizadas no Curimataú e Seridó paraibano, com o objetivo de mostrar se as mesma implementam a educação inclusiva e quais são as adaptações adequadas para que a educação inclusiva funcione. Os envolvidos na pesquisa foram o diretor e educadores em geral. Desta forma, optou-se pela utilização de um questionário aplicado aos educadores e entrevista com o diretor. O questionário continha seis questões abertas. A pesquisa mostrou que a grande dificuldade para incluir alunos que portam necessidades especiais está ligada a estrutura familiar, a falta de preparo dos professores e problemas na estrutura física das escolas. Apesar de algumas escolas terem salas de atendimento especializado, as mesmas não possuíam estrutura física adequada para oferecer um suporte satisfatório. Por fim, foi possível concluir que dentre as fragilidades das escolas, que fizeram parte de nossa amostra, no que diz respeito ao atendimento aos alunos/as que convivem com necessidades especiais, estão: salas de atendimento especializado com estrutura inadequada; dificuldade de implementação de leis que dão suporte aos discentes, que convivem com necessidades especiais, dificultando seu ingresso e permanência no ambiente escolar.