INTRODUÇÃO: A população mundial se encontra em um processo de transição demográfica e o número de pessoas com idade singular ou superior 60 anos cresce cada vez mais. Com o aumento da expectativa de vida, os perfis das doenças se alteram passando a serem crônicas não-transmissíveis e incapacitantes para os idosos. São os membros da família que costumam desempenhar o papel de cuidador, devido à imposição social e o vinculo afetivo que eles possuem com o idoso. OBJETIVO: Descrever ações que embasam o cuidado domiciliar ao idoso dependente e as implicações para o cuidador familiar. METODOLOGIA: Este estudo é embasado em uma abordagem quanti-qualitativa do tipo revisão bibliográfica. Os dados foram levantados através das bases de dados e periódicos à exemplo do SciELO e BVS, utilizando como descritores de busca os termos: ‘assistência domiciliar’ and ‘cuidadores’ and ‘idoso fragilizado’. Além dos artigos, livros e manuais do Ministério da Saúde. RESULTADOS E DISCUSSÃO: Em grande parte do mundo, o envelhecimento da população tornou-se realidade nas últimas décadas. A totalidade da população idosa vem crescendo de forma expressiva no Brasil. Assim, os cuidados prestados no domicílio, junto à família, vêm se tornando a única opção disponível para o idoso dependente. CONCLUSÕES: A mudança do perfil de saúde da população idosa trouxe a necessidade de alterações nas formas de cuidado dessa população, e uma delas foi o retorno ao modelo de cuidados domiciliares.