ESTIGMAS, INFORMAÇÕES, ATITUDES E PRÁTICAS DE COMPANHEIRAS DE PRESIDIÁRIOS SOBRE A TUBERCULOSE
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Objetivo: avaliar o estigma, informações, atitudes e práticas de companheiras de presidiários sobre a tuberculose e avaliar a associação entre a informação e as atitudes e práticas dessa população. Método: Estudo Transversal - descritivo, envolvendo 77 companheiras de presidiários. A coleta de dados foi realizada em junho e julho de 2015, em uma Delegacia de Polícia Civil. O instrumento utilizado na coleta de dados foi um questionário fechado, distribuídos em quatro eixos temáticos, constituído de 34 questões, que abordam a situação sócio demográfica, práticas e atitudes e a consciência e informação sobre a tuberculose. Os dados foram tabulados duplamente no programa Microsoft Office Excel 2013, seguido de correções evitando a inconsistência dos dados. O processamento e análise deu-se por meio do programa SPSS, onde se realizaram as análises estatísticas descritivas, considerando associação significativa p ≤ 0,05. Resultados: As mulheres relataram que, em caso de contágio e sintomas de tuberculose, falaria principalmente aos filhos (98,7%), pais (84,1%) e ao companheiro (70,8%) e que procurariam primeiramente farmácias (90,8%). Entre as entrevistadas, 75,3% alegaram que o companheiro estava preso a menos de 12 meses e 81,8% sabiam da incidência de casos de tuberculose durante esse período. Relataram que não receberam orientação sobre a necessidade de prevenção (72,7%) e 83,1% afirmaram que não receberam material de prevenção na penitenciária. As atitudes (54,4%) e práticas (72,7%) foram avaliadas como inadequadas e 54,5% alegaram que não estavam bem informadas sobre a doença e que gostariam de receber mais informações, principalmente através de profissionais de saúde (63,2%), jornais e revistas (55,3%), internet (36,8%) e folhetos, cartazes e quadros de aviso (27,6%).. Houve associação significativa entre as atitudes (p = 0,034) e as práticas inadequadas (p = 0,028) com a falta de informações sobre a tuberculose. Conclusão: Os resultados apontaram que as atitudes e práticas inadequadas podem provocar atraso no diagnóstico e acarretar deficiência no tratamento a ser realizado e reforça a necessidade de intervenções educativas para a população. Os resultados ainda apontaram que as entrevistadas têm consciência do conhecimento inadequado e de informações insuficientes sobre a doença, sugerindo que ações em saúde sejam realizadas, não apenas pelos profissionais de saúde, mas por outros meios de comunicação, de forma integrada, tendo em vista a diversidade cultural e as desigualdades de acesso a mídias, utilizadas para difundir informações." 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