A depressão é conhecida como uma questão de saúde pública, com a frequência de casos de depressão por hereditariedade e, principalmente, por fatores psíquicos sociais e biológicos, fazendo com que o portador se isole da sociedade perdendo interesse nas atividades vivenciais, causando também: perda do emprego, problemas no relacionamento conjugal e familiar, riscos de adquirir doenças cardíacas e por vezes o suicido. O tratamento mais indicado é à base de medicamentos antidepressivos. O estudo apresentado trata-se de uma revisão bibliográfica, na qual foram selecionados 05 artigos científicos e publicações em blogs na área da saúde, objetivando pontos de assistência à enfermagem como devem estar atentos aos sintomas para intervir imediatamente ao paciente com depressão e que a presença da família é de suma importância para contribuir para o sucesso do tratamento. O enfermeiro deve atuar no bem-estar físico, mental e social visando, fundamentalmente, melhorar a qualidade de vida do paciente e da família, amenizando o sofrimento causado pela depressão e compreender o problema do paciente psíquico, entender suas atitudes e ter habilidade perspicácia para dar assistência ao mesmo. Observa-se que a relação interpessoal é uma ferramenta que o enfermeiro pode utilizar para identificar, descrever e avaliar o efeito dos cuidados ao paciente, a família e comunidade, com vista a promover, prevenir ou enfrentar a experiência da família.