Artigo Anais IV CIEH

ANAIS de Evento

ISSN: 2318-0854

QUALIDADE DE VIDA DE ADULTOS E IDOSOS COM ÚLCERA VENOSA ATENDIDOS NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE

Palavra-chaves: ÚLCERA VENOSA CRÔNICA, SAÚDE DO IDOSO, QUALIDADE DE VIDA, ENVELHECIMENTO, ENVELHECIMENTO Pôster (PO) Envelhecimento Ativo e Bem sucedido
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Publicado em 24 de setembro de 2015

Resumo

Introdução: A úlcera venosa (UV) pode gerar um impacto negativo na qualidade de vida (QV) do idoso. Objetivo: Este trabalho teve como objetivo avaliar a QV de adultos e idosos com UV atendidos na atenção primária à saúde. Métodos: Trata-se de um estudo analítico, transversal, com abordagem quantitativa, realizado com 101 pessoas com UV, atendidas em 37 unidades de saúde de Natal, no estado do Rio Grande do Norte (RN), Brasil, entre fevereiro e setembro de 2014. Para a coleta de dados foi utilizado um instrumento de caracterização sociodemográfica e o Charing Cross Venous Ulcer Questionnaire (CCVUQ), que avalia a QV em pessoas com úlcera venosa. Os dados obtidos foram organizados em tabelas no Microsoft Excel 2010 e, em seguida, transportados para programa estatístico, sendo realizadas análises descritivas e inferenciais. Utilizou-se o teste de Mann-Whitney para verificar associação dos grupos de faixa etária e o CCVUQ, adotando-se como valor de significância estatística p<0,05. O estudo está de acordo com a Resolução 466/2012(9), tendo sido apreciado e aprovado pela Comissão de Ética em Pesquisa da Universidade Federal do Rio Grande do Norte com CAAE: 07556312.0.0000.5537. Além disso, todos os participantes assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Resultados: Entre as 101 pessoas entrevistadas, a idade variou de 19 a 95 anos, com média de 63,44 (DP=13,36), sendo a maioria idosos (61,4%). Entre estes predominaram mulheres (46,5%), casados (33,7%), grau de instrução até o ensino fundamental (56,4%), profissão ausente (55,4%) e renda de até um salário mínimo (56,4%). Entre os adultos predominaram mulheres (19,8%), casados (29,7%), grau de instrução até o ensino fundamental (28,7%), profissão ausente (19,8%) e renda de até um salário mínimo (33,7%). Considerando a média do escore total do instrumento (média 52,1, DP 16,6), verifica-se que a QV geral dos pesquisados teve valor aproximado ao da mediana da escala (50). Observaram-se melhores índices de QV dos participantes no domínio Atividades domésticas (média 43,6 DP 23,4), enquanto o domínio Estética obteve os piores índices (média 57,6 DP 24,0). Pode-se observar que os adultos tinham piores índices de QV (Média 54,4, DP 18,0) que os idosos (Média 50,7 DP 15,5). Apenas nos domínios Atividades domésticas e Interação social, houve inversão dos valores. Houve diferença significativa nos domínios Estado emocional (p=0,012) e Estética (p=0,015). Com relação ao estado emocional, os adultos tinham pior QV (Média 65,3, DP 26,9) que os idosos (Média 51,9 DP 23,7). Os resultados também se assemelharam no domínio Estética, no qual a QV dos adultos foi pior (Média 65,2, DP 25,8) que a dos idosos (Média 52,9, DP 21,6). Conclusão: Adultos com UV possuem piores índices de QV que idosos com UV, principalmente relacionados ao estado emocional e a estética. Isso pode se dar pela influência da mídia sobre os mais jovens ao definir padrões quase homogêneos do que é ser belo e pela melhor aceitação da condição crônica de saúde, suas limitações e tratamento pelos mais velhos.

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