Artigo Anais do IX ENALIC

ANAIS de Evento

ISSN: 2526-3234

A INFLUÊNCIA DO SUPERVISOR DO PIBID NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES: UM OLHAR A PARTIR DOS PIBIDIANOS

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O programa concede bolsas a alunos de licenciatura participantes de projetos de iniciação à docência desenvolvidos por Instituições de Educação Superior (IES) em parceria com escolas de educação básica da rede pública de ensino. Os projetos devem promover a inserção dos estudantes no contexto das escolas públicas desde o início da sua formação acadêmica para que desenvolvam atividades didático-pedagógicas sob orientação de um docente da licenciatura e de um professor da escola. (BRASIL - Capes, 2014). Segundo os objetivos do programa, deve-se proporcionar uma formação inicial que concilie prática e teoria. Dessa forma, a vivência, a práxis do licenciando dentro do ambiente escolar desde o início da formação acadêmica contribuirá para a formação de professores. O processo de aprendizagem, o processo de trocas de experiências com os professores da Educação Básica e o contato com os alunos e com a realidade cotidiana das escolas possibilitarão construir a identidade desse futuro professor além de permitir a ambientação ao espaço escolar. Diante da relevância desse programa, buscou-se realizar uma pesquisa para melhor compreender, na perspectiva dos pibidianos, o papel do supervisor do Pibid nas escolas básicas a fim de avaliar como pode e deve atuar um supervisor do Pibid o qual pretende contribuir como um co-formador de professor. Utilizaremos textos que auxiliarão no entendimento do objeto em questão, entre eles citamos os textos de Tardif (2010), Luckesi (2010) e Libâneo (1994), os quais tratam da formação docente; e Freire (2008), que aborda, entre tantos outros temas, a questão do ato de ensinar e aprender. Além disso, criou-se um questionário no Google Forms com o intuito de apresentar um perfil do pibidiano, de coletar dados a respeito da percepção dos pibidianos acerca dos supervisores de área do Pibid e de identificar a influência que estes supervisores exercem sobre os licenciandos. É possibilitado, então, aos bolsistas de iniciação à docência a reflexão acerca da prática educativa. Ao fazer parte da aula, os pibidianos, futuros professores, poderão aprender a utilizar ferramentas que ajudem o aprendiz a produzir conhecimento. Assim, conforme afirma Freire, ensinar não é apenas transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua própria produção ou a sua construção. Quando entro em uma sala de aula devo estar sendo um ser aberto a indagações, à curiosidade, às perguntas dos alunos, as suas inibições; um ser crítico e inquiridor, inquieto em face da tarefa que tenho – a de ensinar e não a de transmitir conhecimento (FREIRE, 2008, p. 47). Assim, nesse universo escolar, pibidianos e supervisores retroalimentam-se uma vez que aqueles adquirem experiência pedagógica e ratificam sua decisão pela docência e estes podem repensar sua práxis e ajudar a formar novos professores bem como a se re-formar. Nessa perspectiva, para Luckesi: [...] Formar o educador, ao meu ver, seria criar condições para que o sujeito se prepare filosófica, científica, técnica e afetivamente para o tipo de ação que vai exercer. Para tanto, serão necessárias não só aprendizagens cognitivas sobre os diversos campos dos conhecimentos que auxiliem o desempenho de seu papel, mas – especialmente – o desenvolvimento de uma atitude, dialeticamente crítica, sobre o mundo e sua prática educacional. O educador nunca estará definitivamente ‘pronto’, formado, pois que a sua preparação, a sua maturação se faz no dia a dia, na mediação teórica sobre a sua prática. A sua constante atualização se fará pela reflexão diurna sobre os dados de sua prática. Os âmbitos de conhecimentos que lhe servem de base não deverão ser facetas estanques e isoladas de tratamento do seu objeto de ação: a educação. Mas serão, sim, formas de ver e compreender, globalmente, na totalidade, o seu objeto de Ação (LUCKESI, 2010, p. 29). Já para Libâneo (1994), a vocação para ser professor e a experiência prática não são suficientes para a eficiência do trabalho do professor: [...] A formação profissional para o magistério requer, assim, uma sólida formação teórico-prática. Muitas pessoas acreditam que o desempenho satisfatório do professor na sala de aula depende de vocação natural ou somente da experiência prática, descartando-se a teoria. É verdade que muitos professores manifestam especialmente tendência e gosto pela profissão, assim como se sabe que mais tempo de experiência ajuda no desempenho profissional. Entretanto o domínio das bases teórico-científicas e técnicas, e sua articulação com as exigências concretas do ensino, permitem maior segurança profissional de modo que o docente ganhe base para pensar sua prática e aprimore sempre mais a qualidade do seu trabalho (LIB NEO, 1994, p. 28). O Pibid fomenta essa formação profissional que defende Libâneo uma vez que o licenciando participa de debates teóricos e os leva para a escola, construindo, dessa forma, uma síntese desse processo formativo. Diante do exposto, o presente trabalho tem por objetivo compartilhar o resultado da pesquisa realizada com os pibidianos de todo o Brasil acerca da influência exercida pelo supervisor do Pibid sobre os futuros professores na perspectiva dos pibidianos e discutir as contribuições para a formação docente desses estudantes por participarem do programa de iniciação à docência. METODOLOGIA (OU MATERIAIS E MÉTODOS) O presente estudo pretende realizar uma pesquisa descritiva quali-quantitativa, analisando respostas em um questionário feito para bolsistas e ex-bolsistas maiores de dezoito anos do programa Pibid. Em um primeiro momento, será feita uma revisão de literatura alicerçada nas questões teóricas relacionadas ao Pibid e à formação de professor. Concomitantemente a este levantamento de dados teóricos, será aplicado um questionário, por meio da plataforma Google Forms, com a intenção de gerar o maior número de respostas possível. Para isso, esse questionário será divulgado em redes sociais (Twitter, WhatsApp e Instagram) e contará com a divulgação dele entre os participantes; ademais, será solicitado que seja enviado por e-mail para estudantes universitários na forma de lista oculta. Posteriormente, os dados reunidos serão tabulados e analisados para, finalmente, verificar se existe ou não influência do supervisor do Pibid na formação dos pibidianos. O projeto já foi encaminhado ao comitê de ética da UFES. RESULTADOS E DISCUSSÃO A verificação da hipótese busca entender, por meio de leituras bibliográficas e do ponto de vista dos participantes do Programa de Iniciação à Docência, se há ou não influência do supervisor na formação do pibidiano. Essa interferência na formação dos futuros professores pode ser tanto positiva quanto negativa e, por isso, deve ser analisada para que, em sendo avaliada como força majoritariamente negativa sobre os licenciandos, seja adaptada, trabalhada para que atue conforme prevê o programa. Na literatura, observa-se essa ocorrência, como no artigo de Ambrosetti et al. (2015, p. 390), em que apresenta a seguinte consideração relacionada à experiência de bolsistas, supervisores e coordenadores do programa: “(...) elevando a qualidade do trabalho nas escolas públicas ao mesmo tempo em que reverbera no trabalho realizado na graduação”. Espera-se que seja comprovada, por meio das respostas do questionário, a importância do orientador na escola para o itinerário do aluno participante do projeto. CONSIDERAÇÕES FINAIS A inclusão das atividades do Pibid nas escolas permitiu aos pibidianos a experiência de passar pela formação pedagógica continuada mesmo sem ser professor formado ainda. O programa traz grandes contribuições para a formação docente, porém, para que ele gere bons frutos, serão necessários investimentos na figura do supervisor dentro do programa Pibid para que ele participe de forma cooperante com a formação dos licenciandos. Assim, acredita-se que o Pibid é importante para a formação inicial de professores por aproximar escola e universidade, teoria e prática. Esta investigação nos permite constatar que o programa Pibid, por meio da convivência dos bolsistas no ambiente escolar, com o apoio da coordenação e do professor supervisor, fomenta um bolsista mais crítico e problematizador das realidades vividas. Essa práxis escolar do pibidiano possibilita novas descobertas e reflexões, formando assim um docente a partir de suas experiências, das de seu supervisor, bem como das dos demais membros da escola com quem convive como se fosse profissional já formado. Dessa forma, ele tem também a possibilidade de aprender a ser professor, seja referenciando-se em outros professores ou compreendendo seu regime de formação como um contínuo processo de construção (GALIAZZI, 2003). Percebemos também a necessidade de mais pesquisas nessa área devido à relevância desse integrante do programa para formação de futuros professores. Palavras-chave: Formação de professores; Contexto escolar, Supervisor, Influência, Pibid. AGRADECIMENTOS Agradecemos ao Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (Pibid) e aos Pibidianos que contribuíram para a realização deste trabalho. REFERÊNCIAS BRASIL. Portaria Normativa nº 38, de 12 de dezembro de 2007. Dispõe sobre o Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência – PIBID. Diário Oficial da União, n. 239, seção 1, p. 39, 2007. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/ead/port_40.pdf>. Acesso em: 13 jun. 2023. AMBROSETTI, Neusa Banhara et al. O PIBID E A APROXIMAÇÃO ENTRE UNIVERSIDADE E ESCOLA: IMPLICAÇÕES NA FORMAÇÃO PROFISSIONAL DOS PROFESSORES. Atos de Pesquisa em Educação, [S.l.], v. 10, n. 2, p. 369-392, set. 2015. ISSN 1809-0354. Disponível em: <https://bu.furb.br/ojs/index.php/atosdepesquisa/article/view/4629>. Acesso em: 01 jul. 2023. doi: http://dx.doi.org/10.7867/1809-0354.2015v10n2p369-392. FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. São Paulo: Paz e Terra, 2008 LIB NEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994. LUCKESI, Cipriano Carlos. O papel da didática na formação do educador . In: CANDAU, Vera Maria (org). A didática em questão. 30.a Ed. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2010. TARDIF, M. Saberes docentes e formação profissional. 11º edição. 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Publicado em 28 de novembro de 2023

Resumo

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O programa concede bolsas a alunos de licenciatura participantes de projetos de iniciação à docência desenvolvidos por Instituições de Educação Superior (IES) em parceria com escolas de educação básica da rede pública de ensino. Os projetos devem promover a inserção dos estudantes no contexto das escolas públicas desde o início da sua formação acadêmica para que desenvolvam atividades didático-pedagógicas sob orientação de um docente da licenciatura e de um professor da escola. (BRASIL - Capes, 2014). Segundo os objetivos do programa, deve-se proporcionar uma formação inicial que concilie prática e teoria. Dessa forma, a vivência, a práxis do licenciando dentro do ambiente escolar desde o início da formação acadêmica contribuirá para a formação de professores. O processo de aprendizagem, o processo de trocas de experiências com os professores da Educação Básica e o contato com os alunos e com a realidade cotidiana das escolas possibilitarão construir a identidade desse futuro professor além de permitir a ambientação ao espaço escolar. Diante da relevância desse programa, buscou-se realizar uma pesquisa para melhor compreender, na perspectiva dos pibidianos, o papel do supervisor do Pibid nas escolas básicas a fim de avaliar como pode e deve atuar um supervisor do Pibid o qual pretende contribuir como um co-formador de professor. Utilizaremos textos que auxiliarão no entendimento do objeto em questão, entre eles citamos os textos de Tardif (2010), Luckesi (2010) e Libâneo (1994), os quais tratam da formação docente; e Freire (2008), que aborda, entre tantos outros temas, a questão do ato de ensinar e aprender. Além disso, criou-se um questionário no Google Forms com o intuito de apresentar um perfil do pibidiano, de coletar dados a respeito da percepção dos pibidianos acerca dos supervisores de área do Pibid e de identificar a influência que estes supervisores exercem sobre os licenciandos. É possibilitado, então, aos bolsistas de iniciação à docência a reflexão acerca da prática educativa. Ao fazer parte da aula, os pibidianos, futuros professores, poderão aprender a utilizar ferramentas que ajudem o aprendiz a produzir conhecimento. Assim, conforme afirma Freire, ensinar não é apenas transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua própria produção ou a sua construção. Quando entro em uma sala de aula devo estar sendo um ser aberto a indagações, à curiosidade, às perguntas dos alunos, as suas inibições; um ser crítico e inquiridor, inquieto em face da tarefa que tenho – a de ensinar e não a de transmitir conhecimento (FREIRE, 2008, p. 47). Assim, nesse universo escolar, pibidianos e supervisores retroalimentam-se uma vez que aqueles adquirem experiência pedagógica e ratificam sua decisão pela docência e estes podem repensar sua práxis e ajudar a formar novos professores bem como a se re-formar. Nessa perspectiva, para Luckesi: [...] Formar o educador, ao meu ver, seria criar condições para que o sujeito se prepare filosófica, científica, técnica e afetivamente para o tipo de ação que vai exercer. Para tanto, serão necessárias não só aprendizagens cognitivas sobre os diversos campos dos conhecimentos que auxiliem o desempenho de seu papel, mas – especialmente – o desenvolvimento de uma atitude, dialeticamente crítica, sobre o mundo e sua prática educacional. O educador nunca estará definitivamente ‘pronto’, formado, pois que a sua preparação, a sua maturação se faz no dia a dia, na mediação teórica sobre a sua prática. A sua constante atualização se fará pela reflexão diurna sobre os dados de sua prática. Os âmbitos de conhecimentos que lhe servem de base não deverão ser facetas estanques e isoladas de tratamento do seu objeto de ação: a educação. Mas serão, sim, formas de ver e compreender, globalmente, na totalidade, o seu objeto de Ação (LUCKESI, 2010, p. 29). Já para Libâneo (1994), a vocação para ser professor e a experiência prática não são suficientes para a eficiência do trabalho do professor: [...] A formação profissional para o magistério requer, assim, uma sólida formação teórico-prática. Muitas pessoas acreditam que o desempenho satisfatório do professor na sala de aula depende de vocação natural ou somente da experiência prática, descartando-se a teoria. É verdade que muitos professores manifestam especialmente tendência e gosto pela profissão, assim como se sabe que mais tempo de experiência ajuda no desempenho profissional. Entretanto o domínio das bases teórico-científicas e técnicas, e sua articulação com as exigências concretas do ensino, permitem maior segurança profissional de modo que o docente ganhe base para pensar sua prática e aprimore sempre mais a qualidade do seu trabalho (LIB NEO, 1994, p. 28). O Pibid fomenta essa formação profissional que defende Libâneo uma vez que o licenciando participa de debates teóricos e os leva para a escola, construindo, dessa forma, uma síntese desse processo formativo. Diante do exposto, o presente trabalho tem por objetivo compartilhar o resultado da pesquisa realizada com os pibidianos de todo o Brasil acerca da influência exercida pelo supervisor do Pibid sobre os futuros professores na perspectiva dos pibidianos e discutir as contribuições para a formação docente desses estudantes por participarem do programa de iniciação à docência. METODOLOGIA (OU MATERIAIS E MÉTODOS) O presente estudo pretende realizar uma pesquisa descritiva quali-quantitativa, analisando respostas em um questionário feito para bolsistas e ex-bolsistas maiores de dezoito anos do programa Pibid. Em um primeiro momento, será feita uma revisão de literatura alicerçada nas questões teóricas relacionadas ao Pibid e à formação de professor. Concomitantemente a este levantamento de dados teóricos, será aplicado um questionário, por meio da plataforma Google Forms, com a intenção de gerar o maior número de respostas possível. Para isso, esse questionário será divulgado em redes sociais (Twitter, WhatsApp e Instagram) e contará com a divulgação dele entre os participantes; ademais, será solicitado que seja enviado por e-mail para estudantes universitários na forma de lista oculta. Posteriormente, os dados reunidos serão tabulados e analisados para, finalmente, verificar se existe ou não influência do supervisor do Pibid na formação dos pibidianos. O projeto já foi encaminhado ao comitê de ética da UFES. RESULTADOS E DISCUSSÃO A verificação da hipótese busca entender, por meio de leituras bibliográficas e do ponto de vista dos participantes do Programa de Iniciação à Docência, se há ou não influência do supervisor na formação do pibidiano. Essa interferência na formação dos futuros professores pode ser tanto positiva quanto negativa e, por isso, deve ser analisada para que, em sendo avaliada como força majoritariamente negativa sobre os licenciandos, seja adaptada, trabalhada para que atue conforme prevê o programa. Na literatura, observa-se essa ocorrência, como no artigo de Ambrosetti et al. (2015, p. 390), em que apresenta a seguinte consideração relacionada à experiência de bolsistas, supervisores e coordenadores do programa: “(...) elevando a qualidade do trabalho nas escolas públicas ao mesmo tempo em que reverbera no trabalho realizado na graduação”. Espera-se que seja comprovada, por meio das respostas do questionário, a importância do orientador na escola para o itinerário do aluno participante do projeto. CONSIDERAÇÕES FINAIS A inclusão das atividades do Pibid nas escolas permitiu aos pibidianos a experiência de passar pela formação pedagógica continuada mesmo sem ser professor formado ainda. O programa traz grandes contribuições para a formação docente, porém, para que ele gere bons frutos, serão necessários investimentos na figura do supervisor dentro do programa Pibid para que ele participe de forma cooperante com a formação dos licenciandos. Assim, acredita-se que o Pibid é importante para a formação inicial de professores por aproximar escola e universidade, teoria e prática. Esta investigação nos permite constatar que o programa Pibid, por meio da convivência dos bolsistas no ambiente escolar, com o apoio da coordenação e do professor supervisor, fomenta um bolsista mais crítico e problematizador das realidades vividas. Essa práxis escolar do pibidiano possibilita novas descobertas e reflexões, formando assim um docente a partir de suas experiências, das de seu supervisor, bem como das dos demais membros da escola com quem convive como se fosse profissional já formado. Dessa forma, ele tem também a possibilidade de aprender a ser professor, seja referenciando-se em outros professores ou compreendendo seu regime de formação como um contínuo processo de construção (GALIAZZI, 2003). Percebemos também a necessidade de mais pesquisas nessa área devido à relevância desse integrante do programa para formação de futuros professores. Palavras-chave: Formação de professores; Contexto escolar, Supervisor, Influência, Pibid. AGRADECIMENTOS Agradecemos ao Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (Pibid) e aos Pibidianos que contribuíram para a realização deste trabalho. REFERÊNCIAS BRASIL. Portaria Normativa nº 38, de 12 de dezembro de 2007. Dispõe sobre o Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência – PIBID. Diário Oficial da União, n. 239, seção 1, p. 39, 2007. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/ead/port_40.pdf>. Acesso em: 13 jun. 2023. AMBROSETTI, Neusa Banhara et al. O PIBID E A APROXIMAÇÃO ENTRE UNIVERSIDADE E ESCOLA: IMPLICAÇÕES NA FORMAÇÃO PROFISSIONAL DOS PROFESSORES. Atos de Pesquisa em Educação, [S.l.], v. 10, n. 2, p. 369-392, set. 2015. ISSN 1809-0354. Disponível em: <https://bu.furb.br/ojs/index.php/atosdepesquisa/article/view/4629>. Acesso em: 01 jul. 2023. doi: http://dx.doi.org/10.7867/1809-0354.2015v10n2p369-392. FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. São Paulo: Paz e Terra, 2008 LIB NEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994. LUCKESI, Cipriano Carlos. O papel da didática na formação do educador . In: CANDAU, Vera Maria (org). A didática em questão. 30.a Ed. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2010. TARDIF, M. Saberes docentes e formação profissional. 11º edição. Petrópolis: Vozes, 2010.

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