Este trabalho foi desenvolvido com meninas carentes entre 10 a 15 anos de idade matriculadas em escolas públicas na cidade de Apucarana, Estado do Paraná, Brasil acolhidas por ONG. A proposta envolveu melhorar o aprendizado em matemática, física e química das participantes. Para conquistar o interesse deste público o projeto realizou experiências científicas como: camaleão químico, pressão atmosférica, balão, pilha de limão e pH com repolho. Estas práticas experimentais eram envolvidas em explicações e resoluções de exercícios envolvendo o cotidiano. As principais dúvidas envolviam a matemática que se transportavam para exercícios de química e/ou física. Sanar dificuldades na matemática se mostrou ser um diferencial para alavancar o interesse em outros áreas, como por exemplo, a química e a física. Dentre os experimentos aplicados se observou que o camaleão químico e o pH com repolho foram melhor avaliados pelas participantes. Os experimentos científicos trabalhados contribuíram para aproximar as universitárias das meninas carentes da comunidade local. Contudo, o trabalho promoveu oportunidades para acadêmicos aplicarem o conhecimento teórico se desenvolvendo e se aprimorando como profissionais.