PAISAGEM PATRIMONIAL DO CAJU: PRESCRIÇÕES POLÍTICAS PARA UMA VALORIZAÇÃO DA CULTURA ALIMENTAR
"2023-12-12 08:24:54" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php #connection: "mysql" +table: "artigo" #primaryKey: "id" #keyType: "int" +incrementing: true #with: [] #withCount: [] +preventsLazyLoading: false #perPage: 15 +exists: true +wasRecentlyCreated: false #escapeWhenCastingToString: false #attributes: array:35 [ "id" => 94621 "edicao_id" => 317 "trabalho_id" => 1925 "inscrito_id" => 3760 "titulo" => "PAISAGEM PATRIMONIAL DO CAJU: PRESCRIÇÕES POLÍTICAS PARA UMA VALORIZAÇÃO DA CULTURA ALIMENTAR" "resumo" => "Falar de patrimônio é referir-se à memória, ao afeto, à história e à vida, que suscita o recordar, o reviver e o transformar. Imprime algo dinâmico e culturalmente vivaz. Patrimônio começa com gente, relações, imaginações e lugares. No debate institucional e acadêmico sobre a questão patrimonial, constantemente o aspecto da materialidade dos bens culturais está em ênfase, contudo, as discussões sobre a imaterialidade do patrimônio têm possibilitado um olhar mais abrangente sobre este fenômeno, que se constitui como campo de disputas e negociações (MENESES, 2009; CHUVA, 2012). O presente estudo objetiva trabalhar a cultura alimentar do caju no Nordeste brasileiro enquanto elemento agregador de materialidades e imaterialidades que originam o que propomos aqui como paisagem patrimonial do caju . O caju é uma fruta nativa do Nordeste brasileiro de nome científico Anacardium occidentale. É formada por duas partes: castanha (o fruto propriamente dito) e o pedúnculo (parte carnosa). Está presente na cultura popular local e regional nordestina através de várias linguagens: culinárias, pinturas, músicas, provérbios, literaturas, artesanatos etc, principalmente nos estados do Ceará, Piauí, Rio Grande do Norte, Maranhão, Pernambuco, Bahia, Paraíba, Alagoas, Tocantins, Pará e Mato Grosso. No cenário internacional a amêndoa de castanha de caju (ACC) se apresenta como a terceira amêndoa mais comercializada no mundo (em ordem decrescente de demanda: amêndoa, noz, amêndoa de castanha de caju, pistachio e avelã, respectivamente). Dentre os países que cultivam o caju, tem-se: os asiáticos (Índia, Vietnã, Cambodja e Filipinas), os africanos (Moçambique, Tanzânia, Nigéria, Costa do Marfim, Gana, Burandi e Benin), os centro-americanos (Panamá, Costa Rica e Haiti) e os sul-americanos (Brasil, Venezuela, Colômbia, Guianas, Suriname e Equador). Já os países importadores, que tem como foco a castanha, são eles: Estados Unidos, Canadá, Itália, Holanda, Alemanha e outros da União Europeia." "modalidade" => "Resumo Expandido" "area_tematica" => "GT 35: GEOGRAFIA E PATRIMÔNIO CULTURAL: CIDADE, IMAGEM, PATRIMÔNIO" "palavra_chave" => ", , , , " "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO_COMPLETO_EV187_MD6_ID3760_TB1925_28112023121833.pdf" "created_at" => "2023-12-13 15:26:30" "updated_at" => null "ativo" => 1 "autor_nome" => "SILVIA HELENY GOMES DA SILVA" "autor_nome_curto" => "SILVIA HELENY" "autor_email" => "silviaheleny@gmail.com" "autor_ies" => "UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ (UFC)" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-do-xv-enanpege" "edicao_nome" => "Anais do XV ENANPEGE" "edicao_evento" => "ENCONTRO NACIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA EM GEOGRAFIA" "edicao_ano" => 2023 "edicao_pasta" => "anais/enanpege/2023" "edicao_logo" => null "edicao_capa" => "657b13a0c25c6_14122023113928.jpg" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2023-12-12 08:24:54" "publicacao_id" => 79 "publicacao_nome" => "Revista ENANPEGE" "publicacao_codigo" => "2175-8875" "tipo_codigo_id" => 1 "tipo_codigo_nome" => "ISSN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #original: array:35 [ "id" => 94621 "edicao_id" => 317 "trabalho_id" => 1925 "inscrito_id" => 3760 "titulo" => "PAISAGEM PATRIMONIAL DO CAJU: PRESCRIÇÕES POLÍTICAS PARA UMA VALORIZAÇÃO DA CULTURA ALIMENTAR" "resumo" => "Falar de patrimônio é referir-se à memória, ao afeto, à história e à vida, que suscita o recordar, o reviver e o transformar. Imprime algo dinâmico e culturalmente vivaz. Patrimônio começa com gente, relações, imaginações e lugares. No debate institucional e acadêmico sobre a questão patrimonial, constantemente o aspecto da materialidade dos bens culturais está em ênfase, contudo, as discussões sobre a imaterialidade do patrimônio têm possibilitado um olhar mais abrangente sobre este fenômeno, que se constitui como campo de disputas e negociações (MENESES, 2009; CHUVA, 2012). O presente estudo objetiva trabalhar a cultura alimentar do caju no Nordeste brasileiro enquanto elemento agregador de materialidades e imaterialidades que originam o que propomos aqui como paisagem patrimonial do caju . O caju é uma fruta nativa do Nordeste brasileiro de nome científico Anacardium occidentale. É formada por duas partes: castanha (o fruto propriamente dito) e o pedúnculo (parte carnosa). Está presente na cultura popular local e regional nordestina através de várias linguagens: culinárias, pinturas, músicas, provérbios, literaturas, artesanatos etc, principalmente nos estados do Ceará, Piauí, Rio Grande do Norte, Maranhão, Pernambuco, Bahia, Paraíba, Alagoas, Tocantins, Pará e Mato Grosso. No cenário internacional a amêndoa de castanha de caju (ACC) se apresenta como a terceira amêndoa mais comercializada no mundo (em ordem decrescente de demanda: amêndoa, noz, amêndoa de castanha de caju, pistachio e avelã, respectivamente). Dentre os países que cultivam o caju, tem-se: os asiáticos (Índia, Vietnã, Cambodja e Filipinas), os africanos (Moçambique, Tanzânia, Nigéria, Costa do Marfim, Gana, Burandi e Benin), os centro-americanos (Panamá, Costa Rica e Haiti) e os sul-americanos (Brasil, Venezuela, Colômbia, Guianas, Suriname e Equador). Já os países importadores, que tem como foco a castanha, são eles: Estados Unidos, Canadá, Itália, Holanda, Alemanha e outros da União Europeia." "modalidade" => "Resumo Expandido" "area_tematica" => "GT 35: GEOGRAFIA E PATRIMÔNIO CULTURAL: CIDADE, IMAGEM, PATRIMÔNIO" "palavra_chave" => ", , , , " "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO_COMPLETO_EV187_MD6_ID3760_TB1925_28112023121833.pdf" "created_at" => "2023-12-13 15:26:30" "updated_at" => null "ativo" => 1 "autor_nome" => "SILVIA HELENY GOMES DA SILVA" "autor_nome_curto" => "SILVIA HELENY" "autor_email" => "silviaheleny@gmail.com" "autor_ies" => "UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ (UFC)" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-do-xv-enanpege" "edicao_nome" => "Anais do XV ENANPEGE" "edicao_evento" => "ENCONTRO NACIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA EM GEOGRAFIA" "edicao_ano" => 2023 "edicao_pasta" => "anais/enanpege/2023" "edicao_logo" => null "edicao_capa" => "657b13a0c25c6_14122023113928.jpg" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2023-12-12 08:24:54" "publicacao_id" => 79 "publicacao_nome" => "Revista ENANPEGE" "publicacao_codigo" => "2175-8875" "tipo_codigo_id" => 1 "tipo_codigo_nome" => "ISSN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #changes: [] #casts: array:14 [ "id" => "integer" "edicao_id" => "integer" "trabalho_id" => "integer" "inscrito_id" => "integer" "titulo" => "string" "resumo" => "string" "modalidade" => "string" "area_tematica" => "string" "palavra_chave" => "string" "idioma" => "string" "arquivo" => "string" "created_at" => "datetime" "updated_at" => "datetime" "ativo" => "boolean" ] #classCastCache: [] #attributeCastCache: [] #dates: [] #dateFormat: null #appends: [] #dispatchesEvents: [] #observables: [] #relations: [] #touches: [] +timestamps: false #hidden: [] #visible: [] +fillable: array:13 [ 0 => "edicao_id" 1 => "trabalho_id" 2 => "inscrito_id" 3 => "titulo" 4 => "resumo" 5 => "modalidade" 6 => "area_tematica" 7 => "palavra_chave" 8 => "idioma" 9 => "arquivo" 10 => "created_at" 11 => "updated_at" 12 => "ativo" ] #guarded: array:1 [ 0 => "*" ] }