O uso e exploração de recursos hídricos experimenta um crescente devido sua necessidade para subsistência do ser humano. No entanto, também há um alargamento no debate sobre sua escassez provocada por diversos fatores, como crescimento populacional e poluição hídrica. Um dos setores de destaque para tal contaminação é o setor da agropecuária, que utiliza substâncias químicas para o aumento da produção, a exemplo dos agrotóxicos como o Glifosato, que através do seu uso tem-se a eliminação de ervas daninhas e plantas intrusas. Com sua utilização tem sido recorrente o encontro desse agrotóxico em mananciais através da erosão do solo ou uso direto na água para controle das plantas, mas que pode trazer problemas ambientais e de saúde. Técnicas têm sido desenvolvida para a remoção de glifosato, como os processos oxidativos avançados e adsorção. Mas além dessas técnicas, tem-se métodos que priorizam a utilização de tecnologias alternativas e limpas e dentre essas metodologias pode-se citar a destilação térmica solar que utilizar a energia solar como força motriz. Atualmente existem diversos modelos de destiladores solares, mas em todos o funcionamento segue basicamente o mesmo processo que réplica o ciclo hidrológico. Os processos térmicos então vêm como uma alternativa viável do ponto de vista sustentável para o tratamento de águas contaminadas com o glifosato, removendo o contaminante Logo o estudo e desenvolvimento de modelos por meio dos processos térmicos devem ser ampliados abrangidos para o avanço dos estudos e progresso dos tratamentos alternativos.