PODEMOS DEFINIR QUEDA COM UM EVENTO DESPROPOSITAL OU INOPORTUNO QUE TEM COMO REPERCUSSÃO A MODIFICAÇÃO DE POSIÇÃO DO INDIVÍDUO PARA UM PONTO MAIS BAIXO EM RELAÇÃO A SUA POSIÇÃO DE INÍCIO. ESSE TRABALHO TEM COMO OBJETIVO RELACIONAR O DESEMPENHO FUNCIONAL DE INDIVÍDUOS SENESCENTES COM O RISCO DE QUEDA DOS MESMOS. ESTUDO TRANSVERSAL, DESCRITIVO, REALIZADO NA CLÍNICA ESCOLA DE FISIOTERAPIA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DO TRAIRÍ (FACISA) DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE (UFRN), NO MUNICÍPIO DE SANTA CRUZ-RN. PARTICIPARAM DO ESTUDO 30 IDOSOS COM CONDIÇÕES COGNITIVAS DE RESPONDER AOS QUESTIONÁRIOS, SEM LIMITAÇÕES FUNCIONAIS E/OU PRESENÇA DE SEQUELAS IMPORTANTES QUE COMPROMETESSEM OS TESTES MOTORES. OS INSTRUMENTOS UTILIZADOS FORAM: DESEMPENHO FUNCIONAL FOI VERIFICADO ATRAVÉS DO INSTRUMENTO SHORT PHYSICAL PERFORMANCE BATTERY (SPPB) E PARA AVALIAR O RISCO DE QUEDAS FOI UTILIZADA A ESCALA INTERNACIONAL DE EFICÁCIA DE QUEDAS (FES-I). NA ESCALA FES-I NOSSA AMOSTRA OBTEVE UMA MÉDIA DE 28,8±9,4. A MÉDIA DO NOSSO ESTUDO APRESENTOU UMA PONTUAÇÃO DE 8,4±1,7, EVIDENCIANDO QUE OS INDIVÍDUOS DA NOSSA AMOSTRA APRESENTARAM DESEMPENHO MODERADO DE ACORDO COM A ESCALA APLICADA. O ESTUDO MOSTROU QUE A AVALIAÇÃO DO ESTADO COGNITIVO, APTIDÃO MOTORA E RISCO DE QUEDA SÃO RELEVANTES NA AVALIAÇÃO DO IDOSO E DEVEM SER INSERIDOS NA ABORDAGEM MULTIDIMENSIONAL COMO PARÂMETROS A SEREM ACOMPANHADOS DE FORMA CONTÍNUA.