A POPULAÇÃO MUNDIAL DE IDOSOS VEM CRESCENDO RAPIDAMENTE, O QUE ACARRETA O AUMENTO DAS DEMANDAS DE SAÚDE RELACIONADAS AOS DISTÚRBIOS RELACIONADOS AO SONO. A PRÁTICA DE HIGIENE DO SONO BUSCA, ATRAVÉS DE MUDANÇAS COMPORTAMENTAIS E ADEQUAÇÃO DO AMBIENTE, PROMOVER A MELHORIA DA QUALIDADE DO SONO, SEM A NECESSIDADE DA UTILIZAÇÃO DE MEDICAÇÕES. O PRESENTE TRABALHO BUSCA REVISAR NA LITERATURA OS ESTUDOS REFERENTES ÀS PRÁTICAS DE HIGIENE DO SONO VOLTADAS PARA A MELHORIA DA QUALIDADE SUBJETIVA DO SONO EM IDOSOS. A PRESENTE REVISÃO SISTEMÁTICA INCLUIU OITO ENSAIOS CLÍNICOS RANDOMIZADOS E AVALIOU A QUALIDADE GLOBAL DO SONO DOS IDOSOS PARTICIPANTES A PARTIR DO PITTSBURGH SLEEP QUALITY INDEX (PSQI-BR). A MAIOR PARTE DOS ESTUDOS AVALIOU O IMPACTO DA HIGIENE DO SONO, ISOLADA OU EM ASSOCIAÇÃO A OUTRAS PRÁTICAS, ALÉM DA TERAPIA COGNITIVO COMPORTAMENTAL (TCC), ESTIMULAÇÃO DE PONTOS NERVOSOS DO CORPO DENOMINADO HEALTHY BEAT ACUPUNCH, PROGRAMA DE INTERVENÇÃO DO SONO E IMPACTOS DA DIETA HIPERPROTEICA ASSOCIADA A INTERVENÇÕES DE PERDA DE PESO NO SONO DOS IDOSOS. PERCEBEU-SE QUE A PRÁTICA DE HIGIENE DO SONO ASSOCIADA A TERAPIAS COMPORTAMENTAIS, A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA, MUDANÇAS NA ALIMENTAÇÃO E TERAPIA ATRAVÉS DE MÚSICA DEMONSTRARAM SER ALTERNATIVAS SEGURAS E DE FÁCIL EXECUÇÃO QUANDO VOLTADAS À MELHORA SUBJETIVA DA QUALIDADE DO SONO DE IDOSOS.