O PRIMEIRO ANO DA PANDEMIA COVID-19 DESTACOU A POPULAÇÃO IDOSA COMO DE RISCO ELEVADO A DESENVOLVER CASOS GRAVES E POTENCIALMENTE FATAIS DA DOENÇA. TEVE-SE OBJETIVO DE IDENTIFICAR AS EVIDENCIAS CIENTIFICAS DISPONÍVEL NAS PUBLICAÇÕES DO SCIELO, PUBMED, MEDLINE, PORTAL BVS, SCOPUS E CINAHL SOBRE PREVENÇÃO DE CONTÁGIO DO SARS-COV-2 NAS INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS (ILPI). TRATE-SE DE SCOPING REVEIW CONDUZIDA PELAS RECOMENDAÇÕES DO JBI INSTITUTE REVIEWER'S MANUAL, COM BUSCA POR ARTIGOS REALIZADA POR MEIO DE DESCRITORES E PALAVRAS-CHAVE QUE ABORDASSEM A TEMÁTICA. EMERGIU COMO RESULTADO DAS EVIDÊNCIAS PARA PREVENÇÃO DO SARS-COV-2: USO DE EPI PELOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE, TESTE EM ASSINTOMÁTICOS E SINTOMÁTICOS, RESTRIÇÃO/SUSPENSÃO DE VISITAS E ATIVIDADES EM GRUPO, ISOLAMENTO DE POSITIVADOS, ISOLAMENTO PREVENTIVO VOLUNTÁRIO DE FUNCIONÁRIOS NA INSTITUIÇÃO, MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL E COLETIVO, ROTINA DE TRIAGEM DOS IDOSOS, USO DA TELEMEDICINA E REORGANIZAÇÃO DE PROCESSOS INTERNOS. AS ILPI PODEM INSTITUIR ESTRATÉGIAS OPERACIONAIS DE PREVENÇÃO E CONTROLE DO SARS-COV-2 CONFORME POPULAÇÃO RESIDENTE, E PERFIL EPIDEMIOLÓGICO, SENDO APOIO GOVERNAMENTAL RELEVANTE, NO ENTANTO, APESAR DA VARIEDADE DE ESTRATÉGIAS, HÁ SEMELHANÇAS E PADRONIZAÇÃO DAS MEDIDAS ADOTADAS.