A SAÚDE MENTAL NA JUVENTUDE INDÍGENA BRASILEIRA É UM TEMA PERTINENTE PARA A COMPREENSÃO DA INCLUSÃO SOCIAL DESSE GRUPO MINORITÁRIO NOS DIVERSOS ESPAÇOS SOCIAIS. ESTE ESTUDO FOI PENSADO COMO CONTRIBUIÇÃO TEÓRICO-PRÁTICA PARA A ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL PSICÓLOGO NO CONTEXTO DA VIVÊNCIA DE JOVENS NOS MOVIMENTOS SOCIAIS INDÍGENAS. PARA TANTO, O OBJETIVO PRINCIPAL FOI INVESTIGAR A PERCEPÇÃO DE ESTUDANTES INDÍGENAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA ACERCA DOS ESTEREÓTIPOS E ESTIGMAS QUE PERMEIAM ESSA POPULAÇÃO, A FIM DE COMPREENDER COMO ESTES ASPECTOS CONTRIBUEM COM O PROCESSO DE EXCLUSÃO SOCIAL. PARA A REALIZAÇÃO DESTE TRABALHO FORAM REALIZADAS ENTREVISTAS SEMI-ESTRUTURADAS COM QUATRO PARTICIPANTES. OS RESULTADOS DEMONSTRAM QUE OS JOVENS PERCEBEM DIFICULDADES NA INSERÇÃO ACADÊMICA, MAS QUE SE MANTÊM NESSE MEIO E SENTEM-SE MAIS IMPULSIONADOS A PARTICIPAREM DA LUTA PELOS SEUS DIREITOS. CONCLUI-SE A IMPORTÂNCIA DO PSICÓLOGO NA ATUAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS DIRECIONADAS A ESSE PÚBLICO E DIRECIONAMENTOS FUTUROS PARA ESTUDOS QUALITATIVOS COM JOVENS UNIVERSITÁRIOS INDÍGENAS.