COM O CRESCIMENTO DA POPULAÇÃO IDOSA NOS ÚLTIMOS ANOS, HOUVE TAMBÉM O AUMENTO NA PREVALÊNCIA DE DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS, AS QUAIS SÃO OBSTÁCULOS CONSTANTES PARA A PROMOÇÃO DE SAÚDE ADEQUADA AOS IDOSOS. O OBJETIVO DO PRESENTE ESTUDO FOI DETERMINAR QUAIS COMORBIDADES PREDOMINAM NESSA FAIXA ETÁRIA POR MEIO DE UMA REVISÃO INTEGRATIVA DA LITERATURA, NA QUAL FORAM UTILIZADAS AS BASES DE DADOS SCIELO E PLATAFORMA CAPES COM OS DESCRITORES “‘PREVALÊNCIA’ AND ‘DOENÇAS CRÔNICAS’ AND ‘IDOSO’’’. DESSE MODO, 13 ARTIGOS, DOS ÚLTIMOS CINCO ANOS, CONTEMPLARAM O EIXO TEMÁTICO PROPOSTO FORA DOS CRITÉRIOS DE EXCLUSÃO. A PARTIR DISSO, OBTIVEMOS COMO RESULTADOS MAIS PREVALENTES: HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA, DIABETES MELLITUS, DOENÇAS CARDIOVASCULARES, DISLIPIDEMIAS, PSICOPATOLOGIAS E DOENÇAS REUMÁTICAS. NA MAIORIA DESSAS COMORBIDADES EXISTEM FATORES CAUSAIS EM COMUM, OU SEJA, UMA INTERSECCIONALIDADE, DE MODO A FACILITAR UMA ATUAÇÃO CONJUNTA DOS IDOSOS E DA SOCIEDADE PARA REDUZIR A QUANTIDADE DE ENFERMOS E GARANTIR UMA QUALIDADE DE VIDA NESSE SEGMENTO POPULACIONAL. ENTRETANTO, AINDA HÁ UMA NECESSIDADE MAIOR DE ESTUDOS QUE DISCUTAM AS ETIOLOGIAS PREDOMINANTES NAS DCNT MAIS COMUNS NA POPULAÇÃO IDOSA.