ENTRE 2007 E 2017 A OBESIDADE E SOBREPESO NO BRASIL AUMENTOU EM NÍVEIS INÉDITOS SERVINDO DE ALERTA PARA ESTA TEMÁTICA DEVIDO A QUANTIDADE DE DOENÇAS ASSOCIADAS E A QUALIDADE DE VIDA PROFUNDAMENTE AFETADA DESSAS PESSOAS. OS PRINCIPAIS AFETADOS SÃO JOVENS, COM PREDOMINÂNCIA NA FAIXA ETÁRIA PRESENTE NAS UNIVERSIDADES (18-25 ANOS). DIANTE DISSO, ESTA PESQUISA VISOU ANALISAR OS RESULTADOS DO ÍNDICE DE MASSA CORPORAL (IMC) E QUALIDADE DE VIDA DOS ACADÊMICOS DE MEDICINA, ENFERMAGEM, ODONTOLOGIA E EDUCAÇÃO FÍSICA (EDF) DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS E COM ISSO GERAR UMA ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE CADA CURSO. FOI FEITO UM ESTUDO QUANTITATIVO, ONDE HOUVE A AFERIÇÃO DO IMC E APLICAÇÃO DO QUESTIONÁRIO DE WHOQOL- BREF, ONDE NUMA AMOSTRA DE 35% DA POPULAÇÃO, O CURSO COM MAIOR INCIDÊNCIA DE IMC IDEAL FOI O CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA. QUANTO À QUALIDADE DE VIDA, O CURSO DE ENFERMAGEM FOI O QUE FICOU COM MELHOR QUALIDADE. APÓS COMPARAÇÃO DE DADOS, O CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA FOI O CURSO COM MAIS INDIVÍDUOS DENTRO DO PESO IDEAL E O SEGUNDO COM MAIS QUALIDADE DE VIDA. O CURSO DE ENFERMAGEM FOI O MAIS EQUILIBRADO QUANTO AO IMC, E AO MESMO TEMPO APRESENTOU MELHOR QUALIDADE DE VIDA. INVESTIGAR RELAÇÃO IMC QUALIDADE DE VIDA PERMITE QUE APONTEMOS HAVER RELAÇÃO ENTRE O ÍNDICE DE MASSA CORPORAL E A QUALIDADE DE VIDA E, ALÉM DISSO, QUE O TIPO DE ROTINA PROPICIADA TANTO PELO CURSO DO ALUNO E QUANTO PELO MAIOR ACESSO A ATIVIDADE FÍSICA INFLUENCIA NO PROCESSO DE MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA.