O PRESENTE ESTUDO OBJETIVOU IDENTIFICAR O CENÁRIO EPIDEMIOLÓGICO BRASILEIRO RELACIONADO A DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS, ANALISANDO A CARGA PONDERADA QUE ESSAS DOENÇAS TÊM PARA O SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE E DISCUTINDO SOBRE AS PRINCIPAIS AÇÕES DESENVOLVIDAS PARA COMBATÊ-LAS. OS DADOS FORAM COLETADOS A PARTIR DE UMA REVISÃO INTEGRATIVA DA LITERATURA BRASILEIRA, QUE INCLUÍU ARTIGOS RELACIONADOS AO TEMA EM ESTUDO, A PARTIR DA BUSCA NAS BASES DE DADOS, EMPREGANDO OS DESCRITORES EM CIÊNCIAS DA SAÚDE: “DOENÇA CRÔNICA”, “POLÍTICAS DE SAÚDE”, “SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE” E “ VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA”, SEM RECORTE TEMPORAL PARA AS PUBLICAÇÕES. DESSE MODO, APÓS AFUNILAMENTOS ATRAVÉS DE ETAPAS FORMULATIVAS, FORAM SELECIONADOS PARA ANÁLISE 31 ESTUDOS. COMO PRINCIPAIS RESULTADOS, OBSERVOU-SE QUE AS DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS TÊM IMPORTANTE IMPACTO NOS GASTOS DA SAÚDE E, CONSEQUENTEMENTE, NA ECONOMIA DO PAÍS, COM FORTE INFLUÊNCIA NO AUMENTO DA INCAPACIDADE DA POPULAÇÃO. ALÉM DISSO, OS ESTUDOS TROUXERAM QUE A POPULAÇÃO NECESSITA DA ADOÇÃO DE UM ESTILO DE VIDA MAIS SAUDÁVEL, PARA EVITAR O AUMENTO PROGRESSIVO DAS DOENÇAS CRÔNICAS E O REFLEXO NOS ÍNDICES DO PAÍS. CONCLUI-SE QUE SÃO NECESSÁRIOS APRIMORAMENTOS DAS AÇÕES EXISTENTES E MONITORAMENTO DE SUA INFLUÊNCIA E RESULTADOS, PARA MELHORIA DOS ÍNDICES DO PAÍS.