O PRESENTE ARTIGO FAZ UMA DISCUSSÃO BIBLIOGRÁFICA EM TORNO DA ABORDAGEM SOBRE O SISTEMA BRAILLE, COMO POSSIBILIDADE DE COMPREENSÃO E INTERAÇÃO DA PESSOA COM ESPECIFICIDADE VISUAL COM O MUNDO. NESSA PERSPECTIVA ANALISOU A CONCEPÇÃO ACERCA DA ORIGEM DO SISTEMA BRAILLE E DE SUA IMPORTÂNCIA PARA QUE A PESSOA CEGA TORNE-SE UM AGENTE DE TRANSFORMAÇÃO SOCIAL. PARA TANTO, SE UTILIZOU O MÉTODO HISTÓRICO, O QUAL POSSIBILITA UMA ABORDAGEM ACERCA DA EVOLUÇÃO DOS CONCEITOS, CONSTRUÇÕES E EPISTEMOLOGIA DO SISTEMA BRAILLE E DE SUA CONTRIBUIÇÃO PARA O PROCESSO DE INCLUSÃO. TAL DISCUSSÃO OBJETIVOU UMA MELHOR COMPREENSÃO DESSE PROCESSO, UMA VEZ QUE, AO FAZERMOS PARTE DE UMA CULTURA LETRADA, LER E ESCREVER TORNA-SE FUNDAMENTAL PARA TODOS. ASSIM O SISTEMA BRAILLE É O MEIO PELO QUAL A PESSOA CEGA POSSA SER INCLUÍDA NESSA CULTURA. COMO REFLEXÃO, O ARTIGO NOS MOSTRA QUE A ESPECIFICIDADE VISUAL NÃO CONSTITUI-SE EM OBSTÁCULO PARA A EFETIVAÇÃO DA INCLUSÃO ESCOLAR E, CONSEQUENTEMENTE, PARA O PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM. APESAR DE SER UM DESAFIO PARA AS ESCOLAS NO MODELO DE SOCIEDADE QUE TEMOS, ESSA PROPOSTA É POSSÍVEL.