A INDUSTRIALIZAÇÃO TROUXE CONSIGO MUDANÇAS SIGNIFICATIVAS PARA A SOCIEDADE. DENTRE ESSAS MUDANÇAS PODE CITAR A MAIOR GERAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS, FATOR QUE FEZ EMERGIR A NECESSIDADE DE SE PENSAR EM FORMAS IDEAIS DE DESCARTE DESSES MATERIAIS. OS RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE SÃO PROVENIENTES DE ESTABELECIMENTOS PRESTADORES DE SERVIÇOS DE SAÚDE. ESTE ARTIGO TEVE COMO OBJETIVO GERAL ANALISAR COMO OCORRE O GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DOS SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE NO MUNICÍPIO DE ASSÚ, NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE E COMO OBJETIVOS ESPECÍFICOS: CONHECER AS FORMAS DE DESCARTE DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DOS SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE E SUA ADEQUAÇÃO ÀS NORMAS DEFINIDAS EM LEI E IDENTIFICAR COMO É FEITA A COLETA E TRANSPORTE ATÉ O DESTINO FINAL DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DOS SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE NO REFERIDO MUNICÍPIO. TRATA-SE DE UMA PESQUISA DESCRITIVA, COM ABORDAGEM QUALITATIVA. PARA A COLETA DE DADOS, UTILIZOU-SE A OBSERVAÇÃO SISTEMÁTICA A PARTIR DE ROTEIROS DE OBSERVAÇÃO COM QUESTÕES REFERENTES AO OBJETO DE ESTUDO. OBSERVOU-SE QUE O DESCARTE DOS RESÍDUOS SÓLIDOS APRESENTA FRAGILIDADES DE MODO GERAL, DESTACANDO-SE A AUSÊNCIA DE SACOS PLÁSTICOS BRANCOS LEITOSOS PARA TODOS OS SETORES QUE GERAM RESÍDUOS INFECTANTES, A FALTA IDENTIFICAÇÃO DOS RECIPIENTES E O ACONDICIONAMENTO TEMPORÁRIO INADEQUADO COMO PRINCIPAIS PROBLEMAS. NO QUE DIZ RESPEITO À COLETA E TRANSPORTE DOS RSS, EXISTEM FRAGILIDADES OCASIONADAS PELA QUEBRA DAS ETAPAS DE MANEJO ADEQUADO DOS RESÍDUOS E DA INEXISTÊNCIA DE UM PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS ESTABELECIDO DE FORMA ARTICULADA E INTERSETORIAL NO MUNICÍPIO DE ASSÚ/RN