O DEBATE SOBRE A QUESTÃO AMBIENTAL, NA ATUALIDADE VEM OCUPANDO AGENDAS DE GOVERNANTES, INTELECTUAIS E DA SOCIEDADE CIVIL, INSERIDA OU NÃO EM MOVIMENTOS SOCIAIS OU ORGANIZAÇÕES NÃO-GOVERNAMENTAIS, NO EMPENHO DA RESOLUÇÃO DA CRISE SÓCIO- AMBIENTAL GERADA PELOS PRÓPRIOS DESMANDOS EM RELAÇÃO À NATUREZA E PELO EMPREGO INDISCRIMINADO DA TÉCNICA EM NOME DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO. DIANTE DE UM EMARANHADO DE IDEIAS E DE VALORES DISSEMINADOS A PARTIR DE UM OLHAR MARCADAMENTE ANTROPOCÊNTRICO O HOMEM ATUAL MINIMIZA O VALOR À NATUREZA E A "ENTENDE" ERRONEAMENTE NA LÓGICA MERCANTILISTA-EXPLORADORA. A EDUCAÇÃO AMBIENTAL (EA) NASCE DA SENSIBILIDADE DE ALIAR CONHECIMENTO CIENTÍFICO, TECNOLÓGICO, ARTÍSTICO E CULTURAL COM UMA NOVA CONSCIÊNCIA DE VALORES DE RESPEITO AOS SERES HUMANOS E AOS RECURSOS NATURAIS, COM PERSPECTIVAS DE AJUDAR A FORMAR UMA MENTALIDADE IMPULSIONADORA DA CONSTRUÇÃO DE UM NOVO PARADIGMA EMANCIPADOR. ESTE TRABALHO BUSCA REFLETIR SOBRE AS METODOLOGIAS E PRÁTICAS IMPLEMENTADAS NO MUNICÍPIO DE CAJAZEIRAS- P.B., NUMA PARCERIA ENTRE O INSTITUTO DE EDUCAÇÃO E AS SECRETARIAS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO E ESPORTES E DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DE CAJAZEIRAS – P.B., E A PARTIR DE UMA ANÁLISE SOBRE A EFETIVIDADE DE SEU ALCANCE