O PROPÓSITO DESTA PESQUISA É DISCUTIR MOTIVOS PELOS QUAIS A IGREJA EVANGÉLICA ATUAL NÃO ACOLHE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA EM SEUS TEMPLOS, JÁ QUE ESTA VEM DE UM MOMENTO HISTÓRICO ÍMPAR, ACOLHEDOR, EM QUE BENS, SERVIÇOS E RELAÇÕES HUMANAS ERAM COMUNS A TODOS. OS MEMBROS DESTA COMUNIDADE RESPEITAVAM – SE, MAS, COM O PASSAR DO TEMPO, PERDERAM A DIMENSÃO DO OLHAR PARA O OUTRO, ESQUECENDO – SE QUE TODOS SÃO IGUAIS DIANTE DE DEUS. ADRIANO PAULI (2010) QUESTIONA O PORQUÊ DESSA PERDA; IBGE (2010) APONTA UM NÚMERO ALARMANTE DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NO BRASIL; ISRAEL FERREIRA (2005) MOSTRA SER A IGREJA O LUGAR PRINCIPAL DE ACOLHIMENTO PARA ESSAS PESSOAS; THIAGO HELTON (2014) DENUNCIA A FALTA DE ACESSIBILIDADE; LUÍS STADELMANN (2006) TRAZ A MEMÓRIA O MODELO DEIXADO POR JESUS, QUE ERA TRAZER À INTEGRAÇÃO OS INDIVÍDUOS AO GRUPO SOCIAL, APÓS A CURA DE QUALQUER MAL. IÁRA MULLER (1989) ORIENTA COMO SE RELACIONAR COM OS DEFICIENTES NA IGREJA; THIAGO BRAZIL (2018) TRAZ O EXEMPLO INCLUSIVO DO APÓSTOLO PAULO. FEITOSA ET AL (2015) OBSERVA QUE A FORMAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DEVE DESENCADEAR ATITUDES INCLUSIVAS; CARVALHO (2016) ACONSELHA QUE OS PROFISSIONAIS UTILIZEM ATIVIDADES COERENTES. O MÉTODO É QUALITATIVO - O RESPEITO AOS DIREITOS E A DIALOGICIDADE ESTÃO PRESENTES. OS RESULTADOS APONTAM QUE A IGREJA ATUAL PRECISA TOMAR MEDIDAS QUE CRIEM AMBIENTE FÍSICO INCLUSIVO, PARA DEFICIENTES TEREM ACESSO À COMUNIDADE CRISTÃ; TER UM SERVIÇO ATRATIVO, QUE PROPORCIONE SATISFAÇÃO A TODAS AS PESSOAS; TREINE PROFISSIONAIS PARA ASSISTIREM O CULTO E O ENSINO NA IGREJA, ATUANDO COM E PARA PESSOAS DEFICIENTES.