O ANO DE 2015 FOI MARCADO PELO MAIOR SURTO DO ZICA VÍRUS, O QUE POR SUA VEZ ACARRETOU O AUMENTO CRESCENTE NO REFERIDO ANO DO NASCIMENTO DE CRIANÇAS COM MICROCEFALIA. QUATRO ANOS DEPOIS DO SURTO, PRESSUPÕE-SE QUE AS CRIANÇAS COM MICROCEFALIA ESTÃO A INGRESSAR NA EDUCAÇÃO INFANTIL DO PAÍS COM MAIOR FREQUÊNCIA. POR SE TRATAR DE UM ASSUNTO NOVO, OS PROFESSORES, NA MAIORIA DAS VEZES, NÃO RECEBEM FORMAÇÃO ACERCA DE METODOLOGIAS DE INCLUSÃO PARA TRABALHAR COM ESSAS NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS ADVINDAS DA MICROCEFALIA. ASSIM, O PRESENTE ARTIGO TEM COMO OBJETIVO RELACIONAR, POR MEIO DE REVISÃO DE LITERATURA, METODOLOGIAS DE ENSINO-APRENDIZAGEM QUE AUXILIEM O PROFESSOR NO PROCESSO DE INCLUSÃO DE CRIANÇAS COM MICROCEFALIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL. O PRESENTE ESTUDO DEU-SE POR MEIO DA PESQUISA BIBLIOGRÁFICA, DE NATUREZA QUALITATIVA, COM O OBJETIVO DESCRITIVO-EXPLORATÓRIO. O MÉTODO ABORDADO PARA UMA MAIOR COMPREENSÃO SOBRE O ASSUNTO FOI A REVISÃO DE LITERATURA SIMPLES. FORAM UTILIZADOS OS DESCRITORES: MICROCEFALIA, FAMÍLIA, EDUCAÇÃO INFANTIL, EDUCAÇÃO ESPECIAL, EDUCAÇÃO INCLUSIVA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES, OS QUAIS AUXILIARAM NA PESQUISA DOS PERIÓDICOS E RESULTOU NO TOTAL DE 11 ARTIGOS QUANDO CRUZADO OS DESCRITORES EM PELO MENOS DOIS DE MANEIRA SIMULTÂNEA. A PARTIR DOS DADOS LEVANTADOS NOS PERIÓDICOS, NOTA-SE QUE A MICROCEFALIA EM DECORRÊNCIA DO ZIKA VÍRUS AINDA É UM CONTEÚDO POUCO ESTUDADO COM MAIORES PESQUISAS ACERCAS DE SUA ETIOLOGIA, NECESSITA-SE PORTANTO DE MAIORES ESTUDOS ACERCA DAS INVESTIGAÇÕES DE COMPORTAMENTOS, DIFICULDADES EDUCACIONAIS E METODOLOGIAS FAVORÁVEIS AOS PROFESSORES NO PROCESSO DE INCLUSÃO E ENSINO-APRENDIZAGEM.