A LÍNGUA INGLESA ESTÁ PRESENTE EM DIVERSAS ÁREAS DO CONHECIMENTO COMO UMA LÍNGUA GLOBAL DA INTERNET, DA CIÊNCIA, DA POLÍTICA, DO MUNDO DOS NEGÓCIOS, ALÉM DE SER A PRINCIPAL ESCOLHA COMO DISCIPLINA DE LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA PELA MAIORIA DAS ESCOLAS. PARA OS SURDOS O APRENDIZADO DE LÍNGUA INGLESA ACONTECE COMO TERCEIRA LÍNGUA (L3), POIS ESSE ALUNO TEM A LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS (LIBRAS) COMO PRIMEIRA LÍNGUA (L1) E A LÍNGUA PORTUGUESA NA MODALIDADE ESCRITA COMO SEGUNDA LÍNGUA (L2), TENDO RECONHECIMENTO PELA LEI FEDERAL Nº 10.426/2002. COM O TEMA “DIFICULDADES NO ENSINO-APRENDIZAGEM DE LÍNGUA INGLESA PARA ALUNOS SURDOS”, A PRESENTE PESQUISA TEM COMO OBJETIVO ANALISAR AS DIFICULDADES ENFRENTADAS PELOS PROFESSORES NO ENSINO-APRENDIZAGEM DE INGLÊS PARA SURDOS. PARA O EMBASAMENTO TEÓRICO FORAM UTILIZADOS OS ESTUDOS DE: OLIVEIRA (2014), GESSER (2009), QUADROS (2008), ALVES (2014), SILVA (2014), ENTRE OUTROS, DOS QUAIS ALGUNS DELES ABORDAM A RESPEITO DA SURDEZ, DA PESSOA SURDA E A LIBRAS, E OUTROS REALIZARAM PESQUISAS A RESPEITO DO ENSINO DE LÍNGUA INGLESA PARA SURDOS. TRATA-SE DE UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA DO TIPO DESCRITIVA QUE INCLUI BASES CIENTÍFICAS COMO ARTIGOS E OBRAS LITERÁRIAS. COMO RESULTADOS ALCANÇADOS, OBSERVOU-SE QUE AS PRINCIPAIS DIFICULDADES COM RELAÇÃO AO ENSINO-APRENDIZAGEM DE LÍNGUA INGLESA INCLUI A FALTA DE FLUÊNCIA DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS, BEM COMO A FALTA DO AUXÍLIO DO INTÉRPRETE DE LIBRAS.