NO BRASIL, A FALTA DE PLANEJAMENTO DO ORDENAMENTO TERRITORIAL ENSEJOU A FORMAÇÃO DOS AGLOMERADOS URBANOS DE TAL MODO QUE A POPULAÇÃO DE MENOR PODER AQUISITIVO SE CONSOLIDOU NOS NÚCLEOS URBANOS, MAJORITARIAMENTE, DE MANEIRA IRREGULAR E É DEVER DO PODER PÚBLICO PROMOVER POLÍTICAS HABITACIONAIS PARA REGULARIZAR TAL QUESTÃO. NESSE DIAPASÃO, O PRESENTE TRABALHO CONSISTE EM UMA ANÁLISE SOBRE O PROCESSO DE REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA URBANA DE INTERESSE SOCIAL (REURB-S) EM DESENVOLVIMENTO PELO GOVERNO DO ESTADO EM PARCERIA COM O NÚCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO ACESSO À TERRA URBANIZADA DA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO (UFERSA) NO CONJUNTO ELDORADO, ZONA NORTE DO MUNICÍPIO DE NATAL/RN. NESSE PROCESSO, CONSTATOU-SE QUE, APESAR DO EMPENHO DO NÚCLEO EM DIVULGAR A ETAPA DE VISITAS DOMICILIARES OBJETIVANDO O CADASTRO SOCIAL, UMA GRANDE QUANTIDADE DE MORADORES NÃO COMPREENDEU BEM A AÇÃO DE REGULARIZAÇÃO, POR MOTIVO DOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO ESCOLHIDOS. DESTARTE, O ÂMAGO DESSE ESTUDO É A RECUSA DA POPULAÇÃO NA FASE DE CADASTRAMENTO SOCIAL, DEBATENDO AS POSSÍVEIS CAUSAS, CONSEQUÊNCIAS E SOLUÇÕES DO PRINCIPAL FATOR EVIDENCIADO NOS DADOS FORNECIDOS PELA EQUIPE DE CADASTRAMENTO: A PRECARIEDADE DA COMUNICAÇÃO ENTRE O AGENTE PÚBLICO PROPULSOR E OS BENEFICIADOS DA ATIVIDADE REGULATÓRIA.