OBJETIVOU-SE IDENTIFICAR O PERFIL DE IDOSAS INSTITUCIONALIZADAS QUE APRESENTAVAM SINTOMAS DEPRESSIVOS. PARA COLETA DE DADOS, UTILIZOU-SE O GERIATRIC DEPRESSION SCALE PARA IDENTIFICAÇÃO DA SINTOMATOLOGIA DEPRESSIVA E O BRAZIL OLD AGE SHEDULE PARA CARACTERIZAÇÃO DEMOGRÁFICA DA AMOSTRA. OS DADOS OBTIDOS FORAM DIGITADOS ATRAVÉS DO SPSS VERSÃO 21.0 E AS ANÁLISES REALIZADAS ATRAVÉS DE TESTES ESTATÍSTICOS DESCRITIVOS. TODO O ESTUDO FOI REGIDO PELOS PRECEITOS DA RESOLUÇÃO 466/12, QUE TRATA DA ÉTICA EM PESQUISAS REALIZADAS COM SERES HUMANOS. A MÉDIA DE IDADES FOI DE 76,58 ANOS, COM PERCENTUAIS DE ALFABETIZAÇÃO E ANALFABETISMO SIMILARES (50%), PREDOMINANDO MULHERES QUE ENCONTRAVAM-SE SEM COMPANHEIRO (57,2%). AS QUE NÃO TINHAM FILHOS ABRANGERAM UM PERCENTUAL DE 42,9%. A PREVALÊNCIA DE IDOSAS COM SINTOMATOLOGIA DEPRESSIVA FOI DE 71,4%. REFORÇA-SE A NECESSIDADE DE ATENÇÃO À SAÚDE DE PESSOAS IDOSAS, PRINCIPALMENTE ÀQUELAS QUE ENCONTRAM-SE EM SITUTAÇÃO DE INSTITUCIONALIZAÇÃO, O QUE POR SI SÓ JÁ AUMENTA AS CHANCES DE DESENVOLVEREM ALGUM TRANSTORNO OU DOENÇA, DECORRENTE DE TODO O PROCESSO DE ADAPTAÇÃO ÀS NOVAS CONDIÇÕES DE VIDA E MORADIA A QUE ESTÃO SUBMETIDOS.