O ENVELHECIMENTO É DEFINIDO COMO UM PROCESSO NATURAL, PROGRESSIVO E IRREVERSÍVEL, COMUM A TODOS OS SERES DE UMA ESPÉCIE E QUE PODE SOFRER A INFLUÊNCIA DE FATORES SOCIAIS, POLÍTICOS, ECONÔMICOS E PSICOLÓGICOS. AS PRÁTICAS MUSICAIS CONTRIBUEM NA GERAÇÃO DE ATRIBUTOS PARA A OBTENÇÃO DE UMA AUTOESTIMA SATISFATÓRIA, DESPERTANDO SENTIMENTOS DE COMPETÊNCIA, CONFIANÇA E DE ADEQUAÇÃO À VIDA, COM O DESENVOLVIMENTO DE UMA MELHOR CAPACIDADE DE COMPREENSÃO, ESTIMULANDO A AUTO-ACEITAÇÃO, PELO PACIENTE, DO PROCESSO NATURAL DO ENVELHECIMENTO. O ESTUDO TEM COMO OBJETIVO IDENTIFICAR E SINTETIZAR AS EVIDÊNCIAS SOBRE OS BENEFÍCIOS DA MUSICOTERAPIA PARA A POPULAÇÃO IDOSA. TRATA-SE DE UMA REVISÃO INTEGRATIVA DO TIPO DESCRITIVA E EXPLORATÓRIA DE 05 ARTIGOS SELECIONADOS, NO IDIOMA PORTUGUÊS, ENTRE OS ANOS DE 2008 A 2017, NAS BASES DE DADOS SCIELO, LILACS E IBECS. OS RESULTADOS MOSTRARAM QUE A MÚSICA FOI PERCEBIDA COMO UM INSTRUMENTO DE GRANDE VALOR NO RESGATE DE MEMÓRIAS DAS EXPERIÊNCIAS VIVIDAS POR ESTES IDOSOS. OS DADOS APRESENTADOS SINALIZAM QUE A MUSICOTERAPIA, AO PROPICIAR ATIVIDADES EM GRUPO VISANDO A ADOÇÃO DE HÁBITOS SAUDÁVEIS E A DIMINUIÇÃO DO ESTRESSE, PODE SER UMA ABORDAGEM TERAPÊUTICA COADJUVANTE NO TRATAMENTO DE DOENÇAS E QUE O MUSICOTERAPEUTA PODE SER INSERIDO EM PROGRAMAS DE ATENDIMENTO MULTIDISCIPLINAR AOS IDOSOS, POIS CONTRIBUI PARA A MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA DO PACIENTE