O ENVELHECIMENTO SE DÁ PELA PERDA PROGRESSIVA DAS APTIDÕES FUNCIONAIS, BEM ESTAR FÍSICO, AUTOESTIMA BAIXA QUE PODE CONTRIBUIR COM VÁRIAS DISFUNÇÕES NO ORGANISMO, PROBLEMAS PSICOLÓGICOS E DA AUSÊNCIA DE INTERATIVIDADE COM A SOCIEDADE, CONSEQUENTEMENTE LEVANDO-O A DOENÇAS DEPRESSIVAS OU ATÉ MESMO A MORTE. A DANÇA, POR SUA VEZ, PROPORCIONA NA MELHORIA OU MANUTENÇÃO DESSAS PERDAS, CONTRIBUINDO PARA UMA MELHOR PERSPECTIVA DE VIDA DO IDOSO. NOSSO OBJETIVO FOI REALIZAR UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA MOSTRANDO QUAIS OS BENEFÍCIOS QUE A DANÇA PODE TRAZER NA QUALIDADE DE VIDA EM IDOSOS. ESTA PESQUISA TRATA-SE DE UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ELABORADA COM BASE EM MATERIAIS BIBLIOGRÁFICOS PUBLICADOS NO PERÍODO DE 2009 A 2017 NAS BASES DE DADOS LILACS, SCIELO, BIBLIOTECA VIRTUAL EM SAÚDE (BVS). FORAM ENCONTRADOS TRINTA E DOIS, DOS QUAIS SE FEZ USO DE QUINZE POR SE ENQUADRAREM NOS CRITÉRIOS DE INCLUSÃO. FOI FEITA UMA LEITURA INTERPRETATIVA COM A FINALIDADE DE AVALIAR E COMPARAR COM OS DEMAIS ESTUDOS. AS PALAVRAS CHAVES UTILIZADAS FORAM: DANÇA, IDOSO, SAÚDE PÚBLICA E QUALIDADE DE VIDA. OBSERVOU-SE QUE TODOS OS ARTIGOS ANALISARAM A VELHICE ATIVA E A QUALIDADE DE VIDA. AS ALTERAÇÕES MAIS COMUNS FORAM DIMINUIÇÃO DA FORÇA MUSCULAR, DA AGILIDADE, DA COORDENAÇÃO, VULNERABILIDADE A INTERCORRÊNCIAS PATOLÓGICAS E DIFICULDADE NA CONVIVÊNCIA SOCIAL. RELACIONANDO A DANÇA A INDIVÍDUOS DA TERCEIRA IDADE OS AUTORES CONCORDARAM QUE A DANÇA É UMA ATIVIDADE FÍSICA QUE TRAZ RESISTÊNCIA AERÓBICA, MANUTENÇÃO DA FORÇA MUSCULAR, DESPERTA EMOÇÕES POSITIVAS, SUPERAÇÃO DE LIMITES, PRAZER, SOCIALIZAÇÃO E AUTOESTIMA.