UMA ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE FORMAÇÃO HUMANA NO REFERENCIAL CURRICULAR DE ALAGOAS PARA EDUCAÇÃO FÍSICA
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Eixo Temático: Políticas Educacionais, Avaliação e Currículo - com ênfase nas novas demandas curriculares para a formação de professores e para a docência no cotidiano das escolas de educação básica. Resumo Sendo crucial defender uma escola pública de qualidade, que contribua para formação humana do alunos, é de fundamental relevância investigar, criar e consolidar um Referencial Curricuar (RC) com uma base teórica sólida, definida e clara. A relevância em analisar as versões do RC para Educação Física (EF) do estado de Alagoas, dos anos de 2002, 2008 e 2010, está no fato de tal estudo permitir uma leitura sobre como estes vêm respondendo à questão da função social da educação, da escola, da formação humana em especial do componente curricular EF. 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Os RCs têm por finalidade nortear o processo de ensino-aprendizagem das diferentes disciplinas, e sua elaboração é de total importância para o avanço do trabalho pedagógico. Em relação ao componente curricular EF, esse sempre apresentou diferentes finalidades no âmbito educacional e sofreu muitas alterações até ser considerado legalmente componente curricular, passando a ser integrado à proposta pedagógica da escola em um passado recente (1996), o que decorre sua presença nos Referenciais Curriculares ser mais expressiva apenas nos últimos anos. A EF tem a função de ensinar aos alunos sobre a Cultura Corporal (COLETIVO DE AUTORES, 1992) compreendida pelas manifestações de ginástica, dança, esporte, lutas e jogos, sendo fundamental à formação dos alunos a compreensão e vivência desses conhecimentos que foram criados historicamente e culturalmente desenvolvidos. O presente estudo consiste em uma pesquisa documental, sendo utilizada para análise dos dados a técnica de análise de conteúdo (BARDIN, 1977). Dentre as diversas maneiras de se analisar conteúdos, aqui será utilizada a análise temática. Após a análise, ficou constatado que apenas o RC de 2002 apresenta uma seção específica para tratar da função social da educação, mesmo que o documento apresente contradições. Nas outras duas versões analisadas (2008, 2010) a função da escola não é tratada em seus textos de forma direta. Sobre a concepção de EF, o que ficou constatado foi a presença de ecletismo teórico (CASTELLANI FILHO, 2009) nas três versões, pois essas procuraram fundamentar o componente curricular a partir de abordagens divergentes. A organização do trabalho pedagógico, nas três versões, é tratada de forma superficial, as categorias objetivo/avaliação e conteúdo/método (FREITAS, 1995) não se articulam entre si. É possível destacar que as concepções de educação, EF e a organização do trabalho pedagógico presentes nos documentos apontam para uma formação humana unilateral, ou seja, uma formação fragmentada, que limita o conhecimento, que visa somente preparar o homem para o mercado de trabalho. Desta forma, as orientações de ordem teórico-metodológica, para o componente curricular EF, abordadas nas três versões do RC para EF do estado de Alagoas, mesmo diante das reflexões e esforços para criação e atualizações do documento, ainda não conseguem atender as necessidades do trabalho pedagógico dos professores que atuam na rede básica de ensino de Alagoas. A forma como estes documentos foram elaborados não contribuem para que o verdadeiro objetivo da escola, que é a transmissão dos elementos culturais relevantes, seja cumprido de maneira efetiva. 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