Artigo Anais VII ENALIC

ANAIS de Evento

ISSN: 2526-3234

RESIDÊNCIA PEDAGÓGICA: UMA NOVA PERSPECTIVA NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR SOBRE AS PRÁTICAS EDUCACIONAIS

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A residência pedagógica, embora surja diante de configurações políticas dissonantes, como sua relação com a implementação da Base Nacional Comum Curricular, tem uma estrutura que permite aos acadêmicos um processo gradativo de formação para intervenção com práticas educativas. Tais afirmações são possíveis à medida que concebemos as atividades pedagógicas como ambientação (observação participativa) e imersão (inclui regência) favorecem a apropriação da realidade escolar, e, portanto, tornam-se relevantes para a constante progressão acadêmica. Nesse cenário, identificamos que a residência pedagógica é um programa que possibilita ao discente normalmente matriculado em um curso de licenciatura o contato com a prática pedagógica, promovendo a imersão do futuro profissional na escola de educação básica. Foi justamente essa oportunidade de contato que nos trouxe à tona algumas inquietações sobre as práticas educacionais para além das discussões em artigos e em salas de aula na universidade. Questões sobre: Como é feito o planejamento dessas práticas? Como o professor estabelece definições do conteúdo de ensino? Com base nos questionamentos apresentados, traçamos enquanto objetivo do estudo analisar a significação das práticas docentes realizadas pelas preceptoras vinculadas ao núcleo da Residência Pedagógica em Educação Física da UFPE, através do processo de observação participante na etapa de ambientação. Assim sendo, averiguamos que a prática educativa deve priorizar a busca pela formação de um ser humano autônomo e participativo, além de contemplar uma complexidade de ações quando nos referimos às questões relacionadas a organização do trabalho pedagógico no contexto escolar cuja autonomia, diversidade, interação/cooperação, disponibilidade do tempo, organização do espaço e seleção dos materiais devem ser considerados. Outro elemento significativo de prática educativa é o planejamento participativo com fundamentação epistemológica, pedagógica e metodológica. A educação democrática dentro de o ambiente escolar contempla as ideias dos pais, professores, gestores e alunos, amadurecendo a dialogicidade neste ambiente despertando eticamente a responsabilidade sobre as decisões fundamentais para o desenvolvimento da autonomia. Neste sentido, vislumbramos uma pedagogia que evidencie a autonomia e que esteja centrada em experiência em experiência estimuladores da decisão e da responsabilidade (Freire, 2016). A etapa de ambientação escolar possibilita o contato com a gestão, corpo docente, discente e a realidade em foco, por isso foi selecionado para pesquisa. Metodologicamente optamos por um estudo de cunho qualitativo que de acordo com Minayo (2014) nos permite a análise de dados de cunho social que não se limitaram a números. Enquanto formas de coleta de dados utilizamos a entrevista às professoras preceptoras do Núcleo de Educação Física da UFPE e a observação participante nas respectivas escolas. Para análise dos dados nos valemos de análise de conteúdo de Bardin (2009). Diante dos apontamentos, verificamos que as preceptoras conseguem enxergar a pedagogia da autonomia na escola em que atua e que dentro dessas vantagens ressaltam que os aluno se tornam mais participativos e críticos, diversas as vantagens em relação ao ensino-aprendizagem pois alcança algumas categorias, a dialogicidade, da pesquisa, do aprender ao ensinar, da teoria atrelada a prática ou seja a autonomia em sua essência, para falar sobre como é percebido a relação professor aluno na sua prática ela parafraseando Freire (2016) ela diz que não há docência sem discência e que nessa perspectiva a relação é dialógica mas com rigorosidade e afetividade pois ela é a responsável pela sistematização do conhecimento necessário à aprendizagem e que desta forma constrói saberes a partir dos saberes coletivamente e dos pressupostos democráticos, levando em consideração a abordagem Crítico Superadora do Coletivos de Autores (2012) cujos conteúdos são definidos por conta da sua relevância social, a contemporaneidade, a relação com os dados da realidade dos alunos e a provisoriedade dos saberes na aprendizagem; o planejamento é participativo e passa por algumas fases sendo o primeiro momento a diagnose, o segundo a problematização/reflexão no qual aquilo que é proposto passa por um processo de questionamento e reestruturação, considerando aquilo que se percebe que enquanto necessário (essencial) à formação humana e crítica dos estudantes para com a Educação Física; e, por fim um momento de ressignificação onde é feito um debate no qual as considerações são ouvidas e as considerações necessárias são incorporadas de modo flexível. Nessa proposta, o conhecimento do aluno é valorizado e respeitado fornecendo subsídios para a prática pedagógica junto com toda a comunidade escolar um conhecimento que pode ser capaz de transformar e estabelecer um propósito em comum no chão da escola. Os planejamentos são realizados a partir das orientações teórico-metodológicas da rede estadual de ensino e o planejamento participativo é feito levando em conta as possibilidades de ampliação e vivência de acordo com a realidade na escola. Nesse contexto a relação professor/aluno aparece como algo essencial para que haja um diálogo entre as duas partes envolvidas, durante a prática educativa é sempre levado em consideração o conhecimento humano, respeitando os valores de identidades individuais e coletivos dos alunos e que é necessário a busca pelo diálogo não só pelo debate mais também pela liberdade como referencial para a formação do Ser e desse modo verificamos o quanto é importante o processo de ambientação para que haja o entendimento do andamento e funcionamento da escola para que seja levada em conta suas particularidades. Por meio da observação registramos que as práticas educativas acontecem nessas escolas e que através do processo de ambientação no Programa da Residência Pedagógica conseguimos obter outro olhar sobre o nosso campo profissional. Concluímos que o Programa de Residência Pedagógica proporciona aos licenciados a oportunidade de ação-reflexão-ação sobre as práticas educativas, ao passo que contribui positivamente no que se refere à compreensão da significação da prática pedagógica considerando as bases epistemológicas e teórico-metodológicas que orientam as ações durante o processo de ensino-aprendizagem da Educação Física na educação básica. Palavras-chave: residência pedagógica; práticas educacionais; educação física, ambientação escolar. Referências BARDIN, Laurence. Análise de Conteúdo. Lisboa, Portugal; Edições 70, LDA, 2009. BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: Ministério da Educação, 2017. BRASIL. Plano Nacional da Educação - Decênio 2014-2024. Brasília: Ministério da Educação, 2014. CAPES. Programa de Residência Pedagógica. Publicado: 01 março de 2018 às 16:11 (Última Atualização: 13 setembro de 2018 às 18:10). Disponível em: . Acesso em: 25 de setembro de 2018 às 00:56."
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Publicado em 03 de dezembro de 2018

Resumo

RESIDÊNCIA PEDAGÓGICA: Uma nova perspectiva na Educação Física Escolar sobre as práticas educacionais Maria Amanda de Araújo Barbosa/amanda-araujob@hotmail.com/UFPE Nathalia Katherine Dias da Silva/UFPE Aíllis Fiama de Santana Messias/UFPE Tereza Luiza de França/UFPE Paula Roberta Paschoal Boulitreau /UFPE Eixo Temático: Formação inicial e continuada de professores: com ênfase na analise de experiência, programas e políticas Agência Financiadora: Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES Resumo Na universidade poucas são as oportunidades de estar efetivamente em contato com o chão da escola. Nesse sentido, os programas de iniciação científica, iniciação à docência, estágio supervisionado e projetos de extensão são possibilidades significativas para aproximação ao universo profissional. A residência pedagógica, embora surja diante de configurações políticas dissonantes, como sua relação com a implementação da Base Nacional Comum Curricular, tem uma estrutura que permite aos acadêmicos um processo gradativo de formação para intervenção com práticas educativas. Tais afirmações são possíveis à medida que concebemos as atividades pedagógicas como ambientação (observação participativa) e imersão (inclui regência) favorecem a apropriação da realidade escolar, e, portanto, tornam-se relevantes para a constante progressão acadêmica. Nesse cenário, identificamos que a residência pedagógica é um programa que possibilita ao discente normalmente matriculado em um curso de licenciatura o contato com a prática pedagógica, promovendo a imersão do futuro profissional na escola de educação básica. Foi justamente essa oportunidade de contato que nos trouxe à tona algumas inquietações sobre as práticas educacionais para além das discussões em artigos e em salas de aula na universidade. 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