DINAMIZAÇÃO DA AULA DE CIÊNCIAS COMO ESTRATÉGIA METODOLÓGICA NO ENSINO FUNDAMENTAL
"2018-12-03 23:00:00" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php #connection: "mysql" +table: "artigo" #primaryKey: "id" #keyType: "int" +incrementing: true #with: [] #withCount: [] +preventsLazyLoading: false #perPage: 15 +exists: true +wasRecentlyCreated: false #escapeWhenCastingToString: false #attributes: array:35 [ "id" => 52058 "edicao_id" => 104 "trabalho_id" => 2349 "inscrito_id" => 449243 "titulo" => "DINAMIZAÇÃO DA AULA DE CIÊNCIAS COMO ESTRATÉGIA METODOLÓGICA NO ENSINO FUNDAMENTAL" "resumo" => " DINAMIZAÇÃO DA AULA DE CIÊNCIAS COMO ESTRATÉGIA METODOLÓGICA NO ENSINO FUNDAMENTAL Jakeline Timóteo da Silva [1]/ timoteojakeline@gmail.com/ Instituto Federal de Alagoas Jonas dos Santos Sousa [2]/ Instituto Federal de Alagoas Eixo Temático: Processos de Ensino e aprendizagem - com ênfase na inovação tecnológica, metodológica e práticas docentes O presente trabalho investigou a importância e a contribuição da dinamização de aula no processo de ensino e aprendizagem, baseando-se em um espaço com uma didática recriada, onde acredita-se que "a diversidade de métodos é importante não só porque pode ampliar as alternativas de aprendizagem, como também pode expandir as possibilidades de realização, superando possíveis dificuldades dos alunos" (RANGEL, 2006, p.08). É importante ressaltar que as metodologias desenvolvidas em sala de aula estão diretamente relacionadas ao envolvimento e participação dos alunos de forma ativa no processo de aprendizagem e crescimento intelectual, por isso deve-se fazer o uso da diversidade metodológica para que o processo seja aperfeiçoado, podendo assim alcançar integramente o alunado. Com isso para que se obtenha resultados significativos no âmbito da aprendizagem é necessário todo um estudo do contexto escolar em que se irá trabalhar essas novas práticas para que seja possível a realização de um planejamento adequado, com a finalidade de a dinamização seja validada de forma a aumentar o rendimento e o pensamento crítico dos alunos. "A metodologia de ensino e aprendizagem é feita de acordo com aluno, suas características cognitivas e escolares, com o conteúdo, sua natureza(..)"(RANGEL, 2006, p.10). Deste modo o trabalho teve por objetivo compreender a importância do uso das diversidades metodológicas que tem como foco a dinamização de aula e ao mesmo tempo buscou refletir sobre o processo de aprendizagem, pensando em um público que está iniciando a introdução ao ensino de exatas como (Física e Química) no seu contexto escolar. Reconhecendo a necessidade que alunos do último ano do ensino fundamental II enfrenta com a introdução de tais disciplinas e buscando descontruir a ideia de que tratam-se de disciplinas difíceis e que para aprendê-las necessitam de um processo muito rigoroso e que tais não podem ser estudadas de maneiras diferentes da que normalmente é vista, já que são utilizados recursos didáticos considerados monótonos, o que dificulta a absorção dos conteúdos já que muitos deles são meramente abstratos. Assim sendo a atividade foi trabalhada com uma turma de ciências de 9° ano do Ensino Fundamental II de uma escola pública localizada na cidade de Teotônio Vilela, Alagoas. O percurso metodológico embasou-se na criação e aplicação de um jogo de cruzadinha intitulado "cruza-química", que foi fruto de um diálogo com o professor vigente da turma, cujo permitiu compreender o contexto escolar e a realidade da mesma, para que assim fosse possível elaborar um jogo que estivesse em conexão com os assuntos que estavam sendo estudados, e que esse pudesse ajudar no nível de aprendizagem dos alunos. O jogo foi aplicado em uma turma com vinte alunos na biblioteca da escola, os alunos estavam dispostos em duplas com intuito de instigar a sociabilidade, a criatividade, concentração e auto confiança. Para a coleta de dados foi feita a utilização de um questionário base, elaborado com questões abertas, que foi devidamente aplicado antes e após a realização do jogo a fim de que fosse possível obter os dados de forma comparativa nas respostas. Os dados coletados evidenciaram, em linhas gerais, pontos positivos no processo de dinamização, o primeiro questionário apresentou um percentual de 27% de acerto nas respostas, já o segundo questionário revelou um dado de 35% de acerto, mesmo que o nível de rendimento não tenha sido aparentemente muito alto ele é bastante significativo, visto que, houve algumas alterações nas perguntas feitas, aumentando de certa forma o nível de complexidade antes e após a aplicação do jogo de palavras cruzadas. O tempo destinado a realização da atividade pode ter interferido no resultado, já que foram cedidas apenas duas aula para a realização, que foi um tempo considerado curto para um processo de intervenção. Kishimoto (1996) sinaliza que para um jogo ser educativo é necessário que haja um equilíbrio entre o favorecimento da aprendizagem e a proposta em divertir, tornar prazeroso para que esse seja realizado na sua totalidade, já que a falta de um desses dois componentes retira a sua funcionalidade, ou seja, resulta em apenas um jogo ou um recurso didático qualquer, não traz tantos resultados positivos quanto o esperado, fato que foi possível observar durante a aplicação, pois os alunos estavam voltado mais para questão de aprendizagem e esqueceram de certa forma a diversão, resultando na perda da essência do jogo. Porém outros aspectos importantes foram notado, os quais possibilitou a reflexão não só da questão de absorção de conteúdo, mas também a formação do aluno em um contexto mais amplo, como a concentração, o exercício da agilidade, a cooperação entre as duplas, a responsabilidade e vontade de participar ativamente da atividade. Levando em consideração os aspectos observados é fácil perceber a importância da dinamização, tanto para tornar a aula mais atrativa, quanto para tentar atingir todos alunos, observando que cada um tem sua individualidade e que apresenta níveis de aprendizagem diferentes, tendo que um único método dificilmente conseguirá abranger cem por cento de uma turma e por isso há a necessidade de mesclar, ou seja dinamizar as aulas. Palavras-chave: Ensino e aprendizagem, diversificação metodológica, ensino de ciências, dinamização. Referências KISHIMOTO, T.M .Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. São Paulo: Cortez, 1996. RANGEL, M. Métodos de ensino para aprendizagem e a dinamização das aulas: 2. ed.______: Papirus, 2006. " "modalidade" => null "area_tematica" => null "palavra_chave" => null "idioma" => null "arquivo" => "" "created_at" => "2020-05-28 15:53:42" "updated_at" => "2020-08-11 17:20:35" "ativo" => 1 "autor_nome" => "JAKELINE" "autor_nome_curto" => "JAKELINE" "autor_email" => null "autor_ies" => null "autor_imagem" => null "edicao_url" => "anais-vii-enalic" "edicao_nome" => "Anais VII ENALIC" "edicao_evento" => "VII Encontro Nacional das Licenciaturas" "edicao_ano" => 2018 "edicao_pasta" => "anais/enalic/2018" "edicao_logo" => "5e49f810852b5_16022020231856.png" "edicao_capa" => "5e49f81084a9f_16022020231856.jpg" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2018-12-03 23:00:00" "publicacao_id" => 57 "publicacao_nome" => "Revista ENALIC" "publicacao_codigo" => "2526-3234" "tipo_codigo_id" => 1 "tipo_codigo_nome" => "ISSN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #original: array:35 [ "id" => 52058 "edicao_id" => 104 "trabalho_id" => 2349 "inscrito_id" => 449243 "titulo" => "DINAMIZAÇÃO DA AULA DE CIÊNCIAS COMO ESTRATÉGIA METODOLÓGICA NO ENSINO FUNDAMENTAL" "resumo" => " DINAMIZAÇÃO DA AULA DE CIÊNCIAS COMO ESTRATÉGIA METODOLÓGICA NO ENSINO FUNDAMENTAL Jakeline Timóteo da Silva [1]/ timoteojakeline@gmail.com/ Instituto Federal de Alagoas Jonas dos Santos Sousa [2]/ Instituto Federal de Alagoas Eixo Temático: Processos de Ensino e aprendizagem - com ênfase na inovação tecnológica, metodológica e práticas docentes O presente trabalho investigou a importância e a contribuição da dinamização de aula no processo de ensino e aprendizagem, baseando-se em um espaço com uma didática recriada, onde acredita-se que "a diversidade de métodos é importante não só porque pode ampliar as alternativas de aprendizagem, como também pode expandir as possibilidades de realização, superando possíveis dificuldades dos alunos" (RANGEL, 2006, p.08). É importante ressaltar que as metodologias desenvolvidas em sala de aula estão diretamente relacionadas ao envolvimento e participação dos alunos de forma ativa no processo de aprendizagem e crescimento intelectual, por isso deve-se fazer o uso da diversidade metodológica para que o processo seja aperfeiçoado, podendo assim alcançar integramente o alunado. Com isso para que se obtenha resultados significativos no âmbito da aprendizagem é necessário todo um estudo do contexto escolar em que se irá trabalhar essas novas práticas para que seja possível a realização de um planejamento adequado, com a finalidade de a dinamização seja validada de forma a aumentar o rendimento e o pensamento crítico dos alunos. "A metodologia de ensino e aprendizagem é feita de acordo com aluno, suas características cognitivas e escolares, com o conteúdo, sua natureza(..)"(RANGEL, 2006, p.10). Deste modo o trabalho teve por objetivo compreender a importância do uso das diversidades metodológicas que tem como foco a dinamização de aula e ao mesmo tempo buscou refletir sobre o processo de aprendizagem, pensando em um público que está iniciando a introdução ao ensino de exatas como (Física e Química) no seu contexto escolar. Reconhecendo a necessidade que alunos do último ano do ensino fundamental II enfrenta com a introdução de tais disciplinas e buscando descontruir a ideia de que tratam-se de disciplinas difíceis e que para aprendê-las necessitam de um processo muito rigoroso e que tais não podem ser estudadas de maneiras diferentes da que normalmente é vista, já que são utilizados recursos didáticos considerados monótonos, o que dificulta a absorção dos conteúdos já que muitos deles são meramente abstratos. Assim sendo a atividade foi trabalhada com uma turma de ciências de 9° ano do Ensino Fundamental II de uma escola pública localizada na cidade de Teotônio Vilela, Alagoas. O percurso metodológico embasou-se na criação e aplicação de um jogo de cruzadinha intitulado "cruza-química", que foi fruto de um diálogo com o professor vigente da turma, cujo permitiu compreender o contexto escolar e a realidade da mesma, para que assim fosse possível elaborar um jogo que estivesse em conexão com os assuntos que estavam sendo estudados, e que esse pudesse ajudar no nível de aprendizagem dos alunos. O jogo foi aplicado em uma turma com vinte alunos na biblioteca da escola, os alunos estavam dispostos em duplas com intuito de instigar a sociabilidade, a criatividade, concentração e auto confiança. Para a coleta de dados foi feita a utilização de um questionário base, elaborado com questões abertas, que foi devidamente aplicado antes e após a realização do jogo a fim de que fosse possível obter os dados de forma comparativa nas respostas. Os dados coletados evidenciaram, em linhas gerais, pontos positivos no processo de dinamização, o primeiro questionário apresentou um percentual de 27% de acerto nas respostas, já o segundo questionário revelou um dado de 35% de acerto, mesmo que o nível de rendimento não tenha sido aparentemente muito alto ele é bastante significativo, visto que, houve algumas alterações nas perguntas feitas, aumentando de certa forma o nível de complexidade antes e após a aplicação do jogo de palavras cruzadas. O tempo destinado a realização da atividade pode ter interferido no resultado, já que foram cedidas apenas duas aula para a realização, que foi um tempo considerado curto para um processo de intervenção. Kishimoto (1996) sinaliza que para um jogo ser educativo é necessário que haja um equilíbrio entre o favorecimento da aprendizagem e a proposta em divertir, tornar prazeroso para que esse seja realizado na sua totalidade, já que a falta de um desses dois componentes retira a sua funcionalidade, ou seja, resulta em apenas um jogo ou um recurso didático qualquer, não traz tantos resultados positivos quanto o esperado, fato que foi possível observar durante a aplicação, pois os alunos estavam voltado mais para questão de aprendizagem e esqueceram de certa forma a diversão, resultando na perda da essência do jogo. Porém outros aspectos importantes foram notado, os quais possibilitou a reflexão não só da questão de absorção de conteúdo, mas também a formação do aluno em um contexto mais amplo, como a concentração, o exercício da agilidade, a cooperação entre as duplas, a responsabilidade e vontade de participar ativamente da atividade. Levando em consideração os aspectos observados é fácil perceber a importância da dinamização, tanto para tornar a aula mais atrativa, quanto para tentar atingir todos alunos, observando que cada um tem sua individualidade e que apresenta níveis de aprendizagem diferentes, tendo que um único método dificilmente conseguirá abranger cem por cento de uma turma e por isso há a necessidade de mesclar, ou seja dinamizar as aulas. Palavras-chave: Ensino e aprendizagem, diversificação metodológica, ensino de ciências, dinamização. Referências KISHIMOTO, T.M .Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. São Paulo: Cortez, 1996. RANGEL, M. Métodos de ensino para aprendizagem e a dinamização das aulas: 2. ed.______: Papirus, 2006. " "modalidade" => null "area_tematica" => null "palavra_chave" => null "idioma" => null "arquivo" => "" "created_at" => "2020-05-28 15:53:42" "updated_at" => "2020-08-11 17:20:35" "ativo" => 1 "autor_nome" => "JAKELINE" "autor_nome_curto" => "JAKELINE" "autor_email" => null "autor_ies" => null "autor_imagem" => null "edicao_url" => "anais-vii-enalic" "edicao_nome" => "Anais VII ENALIC" "edicao_evento" => "VII Encontro Nacional das Licenciaturas" "edicao_ano" => 2018 "edicao_pasta" => "anais/enalic/2018" "edicao_logo" => "5e49f810852b5_16022020231856.png" "edicao_capa" => "5e49f81084a9f_16022020231856.jpg" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2018-12-03 23:00:00" "publicacao_id" => 57 "publicacao_nome" => "Revista ENALIC" "publicacao_codigo" => "2526-3234" "tipo_codigo_id" => 1 "tipo_codigo_nome" => "ISSN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #changes: [] #casts: array:14 [ "id" => "integer" "edicao_id" => "integer" "trabalho_id" => "integer" "inscrito_id" => "integer" "titulo" => "string" "resumo" => "string" "modalidade" => "string" "area_tematica" => "string" "palavra_chave" => "string" "idioma" => "string" "arquivo" => "string" "created_at" => "datetime" "updated_at" => "datetime" "ativo" => "boolean" ] #classCastCache: [] #attributeCastCache: [] #dates: [] #dateFormat: null #appends: [] #dispatchesEvents: [] #observables: [] #relations: [] #touches: [] +timestamps: false #hidden: [] #visible: [] +fillable: array:13 [ 0 => "edicao_id" 1 => "trabalho_id" 2 => "inscrito_id" 3 => "titulo" 4 => "resumo" 5 => "modalidade" 6 => "area_tematica" 7 => "palavra_chave" 8 => "idioma" 9 => "arquivo" 10 => "created_at" 11 => "updated_at" 12 => "ativo" ] #guarded: array:1 [ 0 => "*" ] }