Artigo Anais VII ENALIC

ANAIS de Evento

ISSN: 2526-3234

A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM: OLHARES DE NOVOS E ANTIGOS PROFESSORES

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Publicado em 03 de dezembro de 2018

Resumo

Resumo A temática sobre avaliação escolar tem sido muito discutida nos meios acadêmicos, visto que é um dos grandes desafios que os professores e alunos enfrentam em qualquer modalidade de ensino. Para que se avalie o aluno de forma coerente, durante todo seu percurso escolar, é necessário que se trabalhe com diferentes formas de avaliação, implicando em uma melhor qualidade no processo de ensino aprendizagem. Nesse sentido, precisamos estar abertos às inovações nas práticas pedagógicas, utilizando diferentes metodologias avaliativas. Em meio a essas problemáticas, essa pesquisa teve como objetivo analisar os instrumentos avaliativos utilizados por professores que possuem diferentes anos de docência. Para a realização da pesquisa, foram utilizados referenciais teóricos apoiados nos escritos de Gonçalves e Larchert (2012), Luckesi (2011), Freire (1996), Campos (2003), Fernandes e Freitas (2008), Diniz (2001) entre outros. Como metodologia, a pesquisa possui caráter qualitativo, com um questionário como instrumento de coleta de dados, escolhido e elaborado segundo orientações de Perrien (1986), apud Nogueira (2002). O presente questionário foi aplicado a 8 docentes com diferentes tempos de docência, os quais foram divididos em dois grupos, um com professores com até 5 anos de docência e outro com professores com mais de 5 anos de docência. Como principais resultados, após analise de todas as respostas, percebemos uma diversidade de métodos avaliativos utilizados pelos sujeitos da pesquisa, porém ainda notamos a predominância do uso de provas. Quanto ao principal objetivo da avaliação, eles analisam o conhecimento adquirido e comparam com as competências de cada ano, e não o desenvolvimento que o aluno teve ao longo do processo de ensino aprendizagem, e o funcionamento da sua metodologia. Diante disso, faz-se necessário que os atuais e futuros professores invistam no conhecimento sobre metodologias avaliativas buscando o desenvolvimento da aprendizagem dos alunos com aulas mais didáticas, mais próximas da realidade dos estudantes, utilizando a tecnologia, de acordo com a realidade do perfil dos alunos. O trabalho apresentou como resultado, que essa realidade independe do número de anos que o professor possui na docência. Ambos os grupos percebem a importância de se utilizar vários instrumentos de avaliação, entretanto, a escola os limita quanto a essa decisão, visto que os professores possuem pouca autonomia para escolher os instrumentos avaliativos. Palavras-chave: educação, metodologias avaliativas, formação docente. Referências CAMPOS, L. M. L.; et al. A produção de jogos didáticos para o ensino de Ciências e Biologia: uma proposta para favorecer a aprendizagem. Caderno dos Núcleos de Ensino, p. 35-48, 2003. DINIZ, S. N. F. O uso das tecnologias na sala de aula. UFSC, Santa Catarina, 2001. FERNANDES, C. O. e FREITAS, L. C. Indagações sobre currículo: currículo e avaliação. Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, Brasília, 2008. . FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996. GONÇALVES, A. L. e LARCHERT, J. M. Avaliação da aprendizagem. EAD-UAB/UESC, 1 ed, Módulo 4, Vol 6. Bahia. 2012. LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem: componente do ato pedagógico. Editora Cortez, 1 edição, São Paulo, 2011. NOGUEIRA, R. Elaboração e análise de questionários: uma revisão da literatura básica e a aplicação dos conceitos a um caso real. Rio de Janeiro : UFRJ/COPPEAD, 2002. OLIVEIRA, A. et al. Avaliação: conceitos em diferentes olhares, uma experiência vivenciada no curso de pedagogia. In: Educere - PUCPR, 2008. TEIXEIRA, S. P. C. e REIS, S. M. A. O. Psicopedagogia e realidade escolar: o problema escolar e de aprendizagem. 5 ed. Petropólis: Vozes, 1998. _____. Dificuldades de Aprendizagem no Ensino Fundamental: Fatores intrínsecos e extrínsecos que interferem no processo. Seminário Gepraxis, v. 6, n. 6, p 3732-3748, Bahia, Brasil, 2017.

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