Nas últimas décadas, acompanhamos diferentes discursos sobre as Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC’s) como estratégias de ensino mediante comunicação interativa e digital. Neste texto, buscamos verificar a trajetória histórica do jornal impresso nos dias atuais e no Amazonas, pois diante de vários avanços tecnológicos nos perguntamos sobre a sobrevivência dos meios de comunicação de massa mais antigos da sociedade, após analisamos o jornal impresso como estratégia da Divulgação Cientifica para o Ensino de Ciências. A metodologia baseou-se em uma abordagem qualitativa, descritiva e exploratória, tipo de pesquisa bibliográfica e documental. Para promovermos a discussão aqui proposta primeiramente apontaremos alguns argumentos sobre o jornal impresso nos dias atuais. Para isto recorremos a autores como Johnson, Martins, Luca, Amadei e documento Brasil. Em seguida, discutimos sobre o jornal impresso no Amazonas. Neste momento, utilizamos como suporte teórico os textos de Souza, Taveira, Azevedo e Pinheiro. Por fim, buscamos o jornal impresso como estratégia da Divulgação Cientifica para o Ensino de Ciências. Utilizamos como suporte teórico, Azevedo e Nascimento. Sendo assim, os resultados apontam que o jornal impresso já sofreu decretos de óbito inúmeras vezes, com o surgimento do avanço tecnológico, mas, que continua fazendo e disseminando histórias, pois um recurso vivo é aquele que busca no velho algo novo, que transcende em um ritmo equilibrado com vista à sociedade atual. Dessa forma, acreditamos que a produção deste estudo proporcionou um (re)pensar sobre a história viva do jornal impresso para a Divulgação da Ciência na escola.