O presente trabalho tem como enfoque evidenciar o trabalho que supri a necessidade de profissionais intérpretes tradutores da língua brasileira de sinais na universidade, serviço este prestado através de uma bolsa de apoio acadêmico que assegura o pleno desenvolvimento realizado pelo estudante em questão. A pesquisa teve como objetivo evidenciar as atividades que esses bolsistas realizem junto aos professores surdos e o técnico de interpretação. Como metodologia, buscamos em Gil (2007), Minayo (2007) e Trivinõs (1987), um caráter de cunho qualitativo advindo de leitura em referências bibliográficas que nos serviu como aporte teórico para a elaboração deste trabalho. Ospina (1990) nos traz como a universidade se constrói a partir da década de 90 e como ainda hoje esse molde se tornou tão atual em suas atividades de pesquisa e extensão. E por fim e de grande ressalva, A lei do tradutor e Intérprete de Libras (2010), a Lei de Libras (2002), o Decreto desta lei (2005), a LDB (1996) e a Lei Brasileira de Inclusão (2015), que nos assegura o pleno direito assegurado por lei de aspectos importantes para a sociedade, como o direito à educação e garantia de acessibilidade aos mais diversos níveis de conhecimento, trabalho e convívio social. A pesquisa relata de forma sucinta um trabalho desenvolvido pela experiência de ainda graduandos, exercendo acessibilidade a que mais precisa e com isso construindo uma universidade plural, justa e inclusiva.