Artigo Anais V CONEDU

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

A AFETIVIDADE COMO FERRAMENTA DE INCLUSÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

Palavra-chaves: AFETIVIDADE, INCLUSÃO, APRENDIZAGEM Comunicação Oral (CO) GT 09. Educação Infantil
"2018-10-17 00:00:00" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
  #connection: "mysql"
  +table: "artigo"
  #primaryKey: "id"
  #keyType: "int"
  +incrementing: true
  #with: []
  #withCount: []
  +preventsLazyLoading: false
  #perPage: 15
  +exists: true
  +wasRecentlyCreated: false
  #escapeWhenCastingToString: false
  #attributes: array:35 [
    "id" => 45531
    "edicao_id" => 101
    "trabalho_id" => 4448
    "inscrito_id" => 3577
    "titulo" => "A AFETIVIDADE COMO FERRAMENTA DE INCLUSÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA"
    "resumo" => "Desde o nascimento, o ser humano se comunica através de suas emoções, e suas expressões vão evoluindo gradualmente, até se tornarem relações de afetividades mais profundas. O objetivo deste artigo científico é mostrar como a afetividade - em sala de aula - pode ser uma forma de facilitação da aprendizagem e relatar a afetividade como ferramenta de inclusão de um aluno autista. O percurso metodológico desse trabalho surge de uma pesquisa bibliográfica, qualitativa, em que buscamos teóricos como Wallon (1995), Tiba (2007) e Freire (2010) e ainda relatamos a experiência de uma das pesquisadoras, com uma turma de nível IV, a qual contém um aluno com transtorno do espetro autista, que só respondeu aos estímulos para produzir e interagir quando foi usada a linguagem afetiva. A criança não demonstrava concentração, não interagia, passava todo o horário fora de sala com o auxiliar. Com muito carinho, a criança foi recebida pela professora na turma que o acolheu com músicas – a qual ele interagiu batendo palmas - e demonstrou interesse, sentando-se perto de alguns colegas. Foi também observado que as aulas fluem com mais tranquilidade e sem situações de indisciplina, quando a professora trata com tamanho carinho que eles sentem-se acolhidos, estes respondem as atividades e se organizam rapidamente com frases como: “vou te dar um cheiro”; “meu amor, faz a atividade que a tia pediu” ou ainda “você é muito inteligente” – mas, se a fala for ríspida, os alunos não respondem as atividades ou não obedecem ao que foi proposto."
    "modalidade" => "Comunicação Oral (CO)"
    "area_tematica" => "GT 09. Educação Infantil"
    "palavra_chave" => "AFETIVIDADE, INCLUSÃO, APRENDIZAGEM"
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "TRABALHO_EV117_MD1_SA9_ID3577_17092018222604.pdf"
    "created_at" => "2020-05-28 15:53:29"
    "updated_at" => "2020-06-10 11:33:51"
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "THAISA SALUSTINO DE SENA"
    "autor_nome_curto" => "THAISA SENA"
    "autor_email" => "isa.salustino@gmail.com"
    "autor_ies" => null
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-v-conedu"
    "edicao_nome" => "Anais V CONEDU"
    "edicao_evento" => "V Congresso Nacional de Educação"
    "edicao_ano" => 2018
    "edicao_pasta" => "anais/conedu/2018"
    "edicao_logo" => "5e4a040030b34_17022020000952.jpg"
    "edicao_capa" => "5e4a040030246_17022020000952.jpg"
    "data_publicacao" => null
    "edicao_publicada_em" => "2018-10-17 00:00:00"
    "publicacao_id" => 19
    "publicacao_nome" => "Anais CONEDU"
    "publicacao_codigo" => "2358-8829"
    "tipo_codigo_id" => 1
    "tipo_codigo_nome" => "ISSN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #original: array:35 [
    "id" => 45531
    "edicao_id" => 101
    "trabalho_id" => 4448
    "inscrito_id" => 3577
    "titulo" => "A AFETIVIDADE COMO FERRAMENTA DE INCLUSÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA"
    "resumo" => "Desde o nascimento, o ser humano se comunica através de suas emoções, e suas expressões vão evoluindo gradualmente, até se tornarem relações de afetividades mais profundas. O objetivo deste artigo científico é mostrar como a afetividade - em sala de aula - pode ser uma forma de facilitação da aprendizagem e relatar a afetividade como ferramenta de inclusão de um aluno autista. O percurso metodológico desse trabalho surge de uma pesquisa bibliográfica, qualitativa, em que buscamos teóricos como Wallon (1995), Tiba (2007) e Freire (2010) e ainda relatamos a experiência de uma das pesquisadoras, com uma turma de nível IV, a qual contém um aluno com transtorno do espetro autista, que só respondeu aos estímulos para produzir e interagir quando foi usada a linguagem afetiva. A criança não demonstrava concentração, não interagia, passava todo o horário fora de sala com o auxiliar. Com muito carinho, a criança foi recebida pela professora na turma que o acolheu com músicas – a qual ele interagiu batendo palmas - e demonstrou interesse, sentando-se perto de alguns colegas. Foi também observado que as aulas fluem com mais tranquilidade e sem situações de indisciplina, quando a professora trata com tamanho carinho que eles sentem-se acolhidos, estes respondem as atividades e se organizam rapidamente com frases como: “vou te dar um cheiro”; “meu amor, faz a atividade que a tia pediu” ou ainda “você é muito inteligente” – mas, se a fala for ríspida, os alunos não respondem as atividades ou não obedecem ao que foi proposto."
    "modalidade" => "Comunicação Oral (CO)"
    "area_tematica" => "GT 09. Educação Infantil"
    "palavra_chave" => "AFETIVIDADE, INCLUSÃO, APRENDIZAGEM"
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "TRABALHO_EV117_MD1_SA9_ID3577_17092018222604.pdf"
    "created_at" => "2020-05-28 15:53:29"
    "updated_at" => "2020-06-10 11:33:51"
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "THAISA SALUSTINO DE SENA"
    "autor_nome_curto" => "THAISA SENA"
    "autor_email" => "isa.salustino@gmail.com"
    "autor_ies" => null
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-v-conedu"
    "edicao_nome" => "Anais V CONEDU"
    "edicao_evento" => "V Congresso Nacional de Educação"
    "edicao_ano" => 2018
    "edicao_pasta" => "anais/conedu/2018"
    "edicao_logo" => "5e4a040030b34_17022020000952.jpg"
    "edicao_capa" => "5e4a040030246_17022020000952.jpg"
    "data_publicacao" => null
    "edicao_publicada_em" => "2018-10-17 00:00:00"
    "publicacao_id" => 19
    "publicacao_nome" => "Anais CONEDU"
    "publicacao_codigo" => "2358-8829"
    "tipo_codigo_id" => 1
    "tipo_codigo_nome" => "ISSN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #changes: []
  #casts: array:14 [
    "id" => "integer"
    "edicao_id" => "integer"
    "trabalho_id" => "integer"
    "inscrito_id" => "integer"
    "titulo" => "string"
    "resumo" => "string"
    "modalidade" => "string"
    "area_tematica" => "string"
    "palavra_chave" => "string"
    "idioma" => "string"
    "arquivo" => "string"
    "created_at" => "datetime"
    "updated_at" => "datetime"
    "ativo" => "boolean"
  ]
  #classCastCache: []
  #attributeCastCache: []
  #dates: []
  #dateFormat: null
  #appends: []
  #dispatchesEvents: []
  #observables: []
  #relations: []
  #touches: []
  +timestamps: false
  #hidden: []
  #visible: []
  +fillable: array:13 [
    0 => "edicao_id"
    1 => "trabalho_id"
    2 => "inscrito_id"
    3 => "titulo"
    4 => "resumo"
    5 => "modalidade"
    6 => "area_tematica"
    7 => "palavra_chave"
    8 => "idioma"
    9 => "arquivo"
    10 => "created_at"
    11 => "updated_at"
    12 => "ativo"
  ]
  #guarded: array:1 [
    0 => "*"
  ]
}
Publicado em 17 de outubro de 2018

Resumo

Desde o nascimento, o ser humano se comunica através de suas emoções, e suas expressões vão evoluindo gradualmente, até se tornarem relações de afetividades mais profundas. O objetivo deste artigo científico é mostrar como a afetividade - em sala de aula - pode ser uma forma de facilitação da aprendizagem e relatar a afetividade como ferramenta de inclusão de um aluno autista. O percurso metodológico desse trabalho surge de uma pesquisa bibliográfica, qualitativa, em que buscamos teóricos como Wallon (1995), Tiba (2007) e Freire (2010) e ainda relatamos a experiência de uma das pesquisadoras, com uma turma de nível IV, a qual contém um aluno com transtorno do espetro autista, que só respondeu aos estímulos para produzir e interagir quando foi usada a linguagem afetiva. A criança não demonstrava concentração, não interagia, passava todo o horário fora de sala com o auxiliar. Com muito carinho, a criança foi recebida pela professora na turma que o acolheu com músicas – a qual ele interagiu batendo palmas - e demonstrou interesse, sentando-se perto de alguns colegas. Foi também observado que as aulas fluem com mais tranquilidade e sem situações de indisciplina, quando a professora trata com tamanho carinho que eles sentem-se acolhidos, estes respondem as atividades e se organizam rapidamente com frases como: “vou te dar um cheiro”; “meu amor, faz a atividade que a tia pediu” ou ainda “você é muito inteligente” – mas, se a fala for ríspida, os alunos não respondem as atividades ou não obedecem ao que foi proposto.

Compartilhe:

Visualização do Artigo


Deixe um comentário

Precisamos validar o formulário.