A pirâmide etária do Brasil vem se invertendo, de maneira que um país que era considerado de jovens, hoje é de idosos, graças a diversas questões, das quais pode-se citar o avanço tecnológico da medicina, a qualidade de vida dentre outros. Mas, apesar de ser um fato legitimo e importante para a nação, é passivo de preocupações, porque o idoso carrega consigo estigmas quer seja pelas perdas consideráveis tais como visão, cognitiva, de movimentos, ou pelo fato de serem considerados, em alguns casos, como seres inúteis e incapazes de aprender. Todavia, apesar de todo o foco que se tem na infância acerca da aprendizagem, a própria medicina e biologia comprova que a aquisição de conhecimento não é unicamente da criança ou adolescente, na verdade, apesar de haver declínio, o idoso pode, enquanto estiver vida, aprender. O que muda, na verdade, é o estimulo que o sujeito vai ter, uma vez que se sabe da importância de estimular as sinapses tanto para a preservação dos conhecimentos adquiridos no decorrer da vida, bem como a aquisição de novos. Portanto, o objetivo desse trabalho é promover uma reflexão critica acerca do aprendizado do idoso, expondo a ideia de que este deve ser reagente, consciente e escritor de sua própria historia, com seus direitos e deveres preservados enquanto sujeito e cidadão.