Artigo Anais III SINPROVS

ANAIS de Evento

ISBN: 978-85-7946-272-6

INFLUÊNCIA DO TEMPO DE ACLIMATAÇÃO NA RESPOSTA DE PLANTAS DE FEIJÃO CAUPI AO ESTRESSE SALINO

Palavra-chaves: ACLIMATAÇÃO, FEIJÃO DE CORDA, SALINIDADE, ESTRESSE HÍDRICO. Pôster (PO) AT 04. Impactos dos fatores bióticos e abióticos na Produção Vegetal
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Publicado em 07 de maio de 2018

Resumo

O estresse salino afeta a germinação e o desenvolvimento de plantas de diversas culturas de interesse agronômico, acarretando sérios problemas econômicos. Dentre as culturas afetadas, destaca-se o feijão de corda. Este trabalho teve como objetivo estudar a influência do tempo de aclimatação na resposta de plantas de feijão caupi ao estresse salino. Foram utilizadas sementes de feijão caupi Vigna unguicula (L.) Walp (IPA 206). As plântulas se desenvolveram por 7 dias, distribuídos em 5 tratamentos: T1, somente H2O; T2 2 dias em H2O/ 2 dias em NaCl 25mM/ 3 dias em NaCl 100mM; T3 2 dias de NaCl 25mM/ cinco dias em NaCl 100mM; T4 7 dias em NaCl 100mM e T5 5 dias em NaCl 100mM/ 2dias em H2O. O delineamento experimental utilizado foi o completamente casualizado. O estresse salino (tratamentos T2, T3, T4 e T5) acarretou alteração no crescimento de plântulas de V. unguiculata e essa variação no comprimento tanto na parte aérea como na raiz de plântulas, foi influenciada pelo tempo de exposição e pela concentração de NaCl, devido ao processo de aclimatação. As análises de acúmulo de massa seca nas raízes, mostraram aumento nos tratamentos T2 e T3, os demais foram afetados severamente e mostraram redução em resposta ao estresse salino (T4 e T5). Os teores de clorofila a e b mostraram uma tendência de diminuição em resposta ao estresse salino nos tratamentos T2 e T3. O tratamento 4 foi o estresse mais severo e que mais influenciou negativamente no crescimento e causou a maior redução, tanto nas raízes como na parte aérea. Dessa forma, o tempo de aclimatação ao estresse salino foi fundamental para as respostas de plantas de feijão caupi.

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