Na região do semiárido a cultura da palma forrageira adquiriu grande importância devido a sua adaptabilidade, e a aceitabilidade por partes dos animais. A planta apresenta o mecanismo MAC (Metabolismo ácido das crassuláceas) o que possibilita o seu cultivo em sequeiro. O experimento foi implantado em setembro de 2017, na Universidade Federal Rural de Pernambuco, Unidade Acadêmica de serra Talhada (UFRPE/UAST). Utilizou-se o delineamento em blocos ao acaso, em um sistema fatorial 5x2, com 5 tratamentos (0 Kg/ha, 250 Kg/ha, 500 Kg/ha, 750 Kg/ha e 1000 Kg/ha) e 2 clones de palma forrageira em 3 repetições. Foram Utilizados os clones Orelha de Elefante Mexicana IPA- 200016 (OEM), da espécie Opuntia stricta, e a cv. Miúda/IPA-100004 (Nopalea cochenillifera (L.) Salm-Dyck). As diferentes doses de potássio não influenciaram diretamente na taxa de mortalidade dos clones, por tanto esse fator possui intima relação com o estresse hídrico.