Artigo Anais IV CONEDU

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

O/A DOCENTE DA ESCOLA FAMÍLIA AGRÍCOLA: CONSIDERAÇÕES SOBRE A FORMAÇÃO DO/A MONITOR/A EM ALTERNÂNCIA

Palavra-chaves: EDUCAÇÃO DO CAMPO, ESCOLAS FAMÍLIAS AGRÍCOLAS, PEDAGOGIA DA ALTERNÂNCIA, FORMAÇÃO DOCENTE, FORMAÇÃO DOCENTE Comunicação Oral (CO) GT 01 - Formação de Professores
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Publicado em 19 de dezembro de 2017

Resumo

A Educação do Campo emerge da luta da comunidade rural em busca de uma educação do campo, no campo e para campo. Pensando nisso, as Escolas Famílias Agrícolas surgem, entre o final de 1960 e início de 1970, com a perspectiva de promover a associação entre conhecimento popular e conhecimento científico, formando jovens críticos e entendedores de problemas locais e regionais. Para isso, essas escolas utilizam a Pedagogia da Alternância como metodologia de ensino, na qual o corpo discente alterna entre casa e escola, promovendo troca de conhecimento. Este texto nasce na perspectiva de entender o tipo de profissional docente formado para atender as expectativas das Escolas Famílias Agrícolas, com o intuito alcançar os seus ideais, pensando que essas instituições de ensino demandam monitores/as com práticas que atinjam seus objetivos. Trata-se de uma pesquisa qualitativa de cunho bibliográfica e se realizará por meio de investigações em materiais digitais e impressos, artigos científicos, buscados no Google acadêmico e livros. Visamos trazer um pouco da realidade das escolas do campo, o currículo pensado para essas instituições e o/a profissional mais apto para trabalhar nessas escolas. Entendemos que a formação inicial e continuada do corpo docente direcionada às Escolas Famílias Agrícolas deve ser realizada por meio de profissionais da alternância, formando os chamados monitores/as, os/as quais exercem um papel na sala de aula e fora dela, dentro e fora da escola. Precisam estar em contato constante com a realidade dos/as jovens para poderem problematizá-la e, então, buscar solucionar as dificuldades locais. Devem ser pessoas solidárias, para formar cidadãos e cidadãs solidários/as, sensíveis à sua realidade e conhecedores de seus direitos e deveres. No entanto, nem todos os cursos de formação alcançam essas perspectivas, por isso começou a se formar os movimentos sociais do campo, na luta por uma formação docente que atenda às necessidades da população em questão, por meio da realização de atividades promovidas associativamente, envolvendo as comunidades em si, os/as discentes, o corpo docente e os demais membros da escola.

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