Artigo Anais V CIEH

ANAIS de Evento

ISSN: 2318-0854

PREVENÇÃO DE SEPSE EM IDOSOS DE UMA INSTITUIÇÃO DE SAÚDE ACREDITADA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

Palavra-chaves: SEPSE, ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM, IDOSO, HOSPITAL ACREDITADO Pôster (PO) AT-04: Processo de Cuidar em Enfermagem e a Saúde da Pessoa Idosa
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Os principais sinais e sintomas da sepse se devem aos sinais de inflamação que acometem aos tecidos adjacentes ao foco da infecção, que abrangem vasodilatação, aumento dos leucócitos e aumento da permeabilidade vascular. As repercussões da sepse em idosos são maiores devido às alterações fisiológicas próprias dessa população. O aumento da população idosa e também do número de pacientes imunossuprimidos ou portadores de doenças crônicas, há a facilitação para o desenvolvimento de infecções graves. Por isso torna-se importante conhecer a fisiologia do envelhecimento e doenças crônicas que mais acometem os idosos e seus fatores que se relacionam com a mortalidade. Com isso, o objetivo do trabalho é relatar a experiência de acadêmicos de enfermagem na prevenção de sepse em idosos em uma instituição de saúde. Os acadêmicos realizaram o acompanhamento desses pacientes em potencial, entrando em contato com a equipe multiprofissional, procurando discutir como prevenir futuras infecções, tomando as decisões cabíveis para evitá-las. Cabe ao enfermeiro e a equipe de enfermagem, portanto, discernir os sintomas clínicos associados ao quadro de sepse, sendo fundamental para a categorização correta do paciente e fomentação do plano de cuidados específico para ele. E para essa classificação e avaliação, a instituição fornece diversos instrumentos para tal identificação, dentre eles o SOFA (Avaliação da Falha de Órgãos Relacionada à Sepse) e o APACHE II (Avaliação Aguda de Fisiologia e Saúde Crônica), além da Terapia Precoce Orientada por metas e objetivos, que são dois pacotes de ressuscitação, um nas primeiras 6 horas e outro, nas primeiras 24 horas após a identificação dos sinais de SIRS, que visa reduzir a taxa de mortalidade. 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Publicado em 19 de dezembro de 2017

Resumo

A sepse consiste na disfunção orgânica causada pela reação inflamatória sistêmica de forma descontrolada no indivíduo, sendo responsável por várias manifestações, determinando disfunção ou falência de um ou vários órgãos e pode levar até mesmo a morte. Os principais sinais e sintomas da sepse se devem aos sinais de inflamação que acometem aos tecidos adjacentes ao foco da infecção, que abrangem vasodilatação, aumento dos leucócitos e aumento da permeabilidade vascular. As repercussões da sepse em idosos são maiores devido às alterações fisiológicas próprias dessa população. O aumento da população idosa e também do número de pacientes imunossuprimidos ou portadores de doenças crônicas, há a facilitação para o desenvolvimento de infecções graves. Por isso torna-se importante conhecer a fisiologia do envelhecimento e doenças crônicas que mais acometem os idosos e seus fatores que se relacionam com a mortalidade. Com isso, o objetivo do trabalho é relatar a experiência de acadêmicos de enfermagem na prevenção de sepse em idosos em uma instituição de saúde. Os acadêmicos realizaram o acompanhamento desses pacientes em potencial, entrando em contato com a equipe multiprofissional, procurando discutir como prevenir futuras infecções, tomando as decisões cabíveis para evitá-las. Cabe ao enfermeiro e a equipe de enfermagem, portanto, discernir os sintomas clínicos associados ao quadro de sepse, sendo fundamental para a categorização correta do paciente e fomentação do plano de cuidados específico para ele. E para essa classificação e avaliação, a instituição fornece diversos instrumentos para tal identificação, dentre eles o SOFA (Avaliação da Falha de Órgãos Relacionada à Sepse) e o APACHE II (Avaliação Aguda de Fisiologia e Saúde Crônica), além da Terapia Precoce Orientada por metas e objetivos, que são dois pacotes de ressuscitação, um nas primeiras 6 horas e outro, nas primeiras 24 horas após a identificação dos sinais de SIRS, que visa reduzir a taxa de mortalidade. Faz-se necessário, portanto, que o enfermeiro busque atualizar-se através de capacitações e atualizações no âmbito de sua atuação para que aprofunde mais seus conhecimentos na área em que atua.

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