O aumento da expectativa de vida acompanhado pela incidência das doenças crônicas, favorece a ocorrência de limitações físicas, dificuldades para a realização das atividades diárias, provocando dependência para os cuidados, que, associado as alterações ocupacionais, financeiras e afetivas repercute na estrutura familiar brasileira, levam os familiares a optar por institucionalizar o idoso, para que assim, possa receber assistência diária. O estudo objetivou: averiguar a concepção de idosos institucionalizados em relação à sua saúde e identificar as enfermidades mais prevalentes. Trata-se de um estudo descritivo, de natureza quantitativa, realizado com 86 idosos residentes em Instituições de Longa Permanência, no município de João Pessoa- PB. Os dados foram compilados e analisados no programa estatístico SPSS, versão 20.0. Os resultados demonstraram que a maioria dos idosos são do sexo feminino, na faixa etária de 80 a 89 anos, não alfabetizados, institucionalizados por desejo próprio, percebem sua condição de saúde como boa e possuem problemas crônicos como hipertensão arterial e diabetes. A enfermagem desempenha papel de grande relevância nesse público, devido a contribuição para a continuidade do bom estado de saúde física e psicológica.