O RECONHECIMENTO DE FACES EMOCIONAIS NO ENVELHECIMENTO: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA
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Assim, a ideia de que a capacidade de perceber e reconhecer as emoções faciais pode diminuir com a idade tem atraído consideravelmente a atenção dos pesquisadores. Pesquisas desenvolvidas para avaliar o impacto do envelhecimento no reconhecimento de expressões faciais demonstraram um declínio substancial na categorização correta de expressões faciais negativas em toda a vida adulta, como as emoções de medo e tristeza, raiva e também para as faces neutras. Desse modo, considerando a importância de se obter dados sobre a influência do envelhecimento sobre o reconhecimento emocional, o presente trabalho teve como objetivo obter uma estimativa recente das pesquisas que investigaram o reconhecimento ou identificação de expressões faciais em idosos. Títulos, resumos e pesquisas completas foram avaliadas seguindo as etapas de identificação, triagem, elegibilidade e inclusão de forma independente por 2 revisores e não houve restrição de idioma. 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(12) Dentre os instrumentos adicionais para usados na avaliação das amostras, o Mini Exame do Estado Mental (MMSE), para rastreio cognitivo, foi o mais frequente (n=6). O comprometimento dos idosos na identificação e reconhecimento de expressões faciais é evidenciado em estudos conduzidos com diferentes metodologias. Entretanto, estudos que forneçam explicações de como esses déficits no reconhecimento de emoções estão relacionados ao processo cognitivo e no comprometimento das estruturas cerebrais, que embasam a teoria da integração dinâmica das estruturas cerebrais, ainda são em menor número. Os resultados desta revisão sistemática têm importantes implicações na área de estudos da emoção e do envelhecimento, na medida em que sinalizam a importância da variável movimento sobre o reconhecimento/percepção emocional. 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