O estudo tem o objetivo de destacar a incidência de Acidente Vascular Encefálico (AVE) em idosos com agudização de condições crônicas, levando em consideração a atuação da enfermagem na classificação de risco frente a esse agravo. Para o referencial teórico foram selecionados 19 artigos das bases de dados: SciELO, LILACS e BDENF. Destes, 16 foram utilizados na presente revisão por conterem como critérios de inclusão os descritores: Saúde do idoso, Acidente Vascular Encefálico, Emergência, Hipertensão, Cuidados de enfermagem. Foram selecionados aqueles que tratavam da assistência hospitalar ao idoso portador de hipertensão, acometido com AVE e aqueles que expunham os fatores de risco para esta condição a partir do ano de 2012 a 2017, com texto completo disponível e em português, excluídos artigos que não tinham relação com o serviço emergencial e não se enquadravam nos critérios de inclusão. Os resultados da pesquisa bibliográfica chamam atenção para o processo de envelhecimento acompanhado por doenças, principalmente as de caráter crônico-degenerativo, que sem o devido controle podem acarretar em situações de risco eminente a saúde. Frente a isso, destaca-se a atribuição do enfermeiro na classificação de risco como ferramenta de otimização da assistência nos serviços de emergência. Em especial nos casos de AVE cabe a este profissional identificar sinais e sintomas de maneira hábil, e desta forma, minimizar o grau de incapacidade após esta ocorrência.