Com o crescimento das casas de apoio ocorreu de forma desgovernada o numero de abandono de idosos no país, onde esse abandono constitui uma das principais causas de fragilidade social, evidenciando como o rompimento dos laços afetivos, possui influencia negativa na qualidade de vida dessa parcela populacional. Em contrapartida aos idosos que se encontram em instituição de longa permanência, existem aqueles que optam por morar sozinho e longe do convívio familiar, ainda que essa independência possa favorecer em alguns pontos da saúde do idoso, existem diversos estudos que mostram que o idoso que vive sozinho em países em desenvolvimento tende a serem mais vulneráveis as adversidades, podendo acarretar em doenças psicológicas, em problemas sociais como o isolamento e a progressão negativa das doenças crônicas, constituindo outro risco a saúde dos mesmos. A população inicial da pesquisa foi representada por 218 idosos. Incluíram-se idosos cadastrados como moradores nas três ILP do município e idosos participantes do grupo de apoio que vivem sozinhos em seus lares, e que apresentaram capacidade de compreensão e comunicação verbal.