COMPRIMENTO DE PLANTA E AREA FOLIAR NO CRESCIMENTO DA MELANCIA EM DIFERENTES ESPAÇAMENTO
"2017-12-18 23:00:00" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php #connection: "mysql" +table: "artigo" #primaryKey: "id" #keyType: "int" +incrementing: true #with: [] #withCount: [] +preventsLazyLoading: false #perPage: 15 +exists: true +wasRecentlyCreated: false #escapeWhenCastingToString: false #attributes: array:35 [ "id" => 33300 "edicao_id" => 75 "trabalho_id" => 124 "inscrito_id" => 1266 "titulo" => "COMPRIMENTO DE PLANTA E AREA FOLIAR NO CRESCIMENTO DA MELANCIA EM DIFERENTES ESPAÇAMENTO" "resumo" => "A melancieira (Citrullus lanatus) é uma curcubitácea, que possui propriedades nutricionais e terapéuticas importantes, elevando o interesse dos diversos segmentos da sociedade pelo seu fruto. Levando em consideração a importância e a carência de informações sobre o espaçamento ideal para o cultivo da melancia na região nordeste, em especial no Piauí, objetivou-se com esse trabalho avaliar os diferentes espaçamentos e sua influência no crescimento da melancia do cultivar Crimson Sweet no semiárido piauiense no município de Francisco Santos-PI. O experimento foi realizado na fazenda Joaquim Isac, na localidade Granada II, município de Francisco Santos-PI de Março a Maio de 2016. O cultivar avaliada nesta pesquisa foi a ‘Crimson Sweet’. Foi utilizado o sistema de irrigação por gotejamento. O delineamento utilizado foi o de blocos casualizados com oito repetições e quatro tratamentos: T1: 3,0 m x 0,8 m; T2: 3,0 m x 0,6 m; T3: 2,0 m x 0,8 m; e T4: 2,0 m x 0,6 m.\tNo qual constava espaçamentos entre linhas e entre plantas, respectivamente, com uma planta por cova. As avaliações dos componentes de crescimento foram: comprimento da planta (CP) e área foliar (AF) aos 35 e 42 dias após semeadura (DAS). Houve diferença significativa somente para a área foliar aos 42 dias após semeadura. O tratamento 2 e o tratamento 3 diferiram estatisticamente sendo dentre este o melhor o T3 (2 x 0,8 m). O T2 não diferiu estatisticamente dos tratamentos 1 e do tratamento 4. Para a variável área foliar a melhor opção foi o tratamento 3. Portanto, o melhor espaçamento para esta cultura nestas condições é 2 x 0,8 m." "modalidade" => "Pôster (PO)" "area_tematica" => "AT 03 - Sistemas de produção - limites e potencialidades" "palavra_chave" => "CITRULLUS LANATUS, CRESCIMENTO DE PLANTA, CULTIVAR, SEMIARIDO" "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO_EV074_MD4_SA3_ID1266_25092017174423.pdf" "created_at" => "2020-05-28 15:53:18" "updated_at" => "2020-06-10 11:44:58" "ativo" => 1 "autor_nome" => "MILENA ALMEIDA VAZ" "autor_nome_curto" => "MILENA VAZ" "autor_email" => "myllenavaz@gmail.com" "autor_ies" => "UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ (UESPI)" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-ii-conidis" "edicao_nome" => "Anais II CONIDIS" "edicao_evento" => "II Congresso Internacional da Diversidade do Semiárido" "edicao_ano" => 2017 "edicao_pasta" => "anais/conidis/2017" "edicao_logo" => "5e4a0a693b839_17022020003713.jpg" "edicao_capa" => "5f184b5f30cec_22072020112119.jpg" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2017-12-18 23:00:00" "publicacao_id" => 33 "publicacao_nome" => "Anais CONIDIS" "publicacao_codigo" => "2526-186X" "tipo_codigo_id" => 1 "tipo_codigo_nome" => "ISSN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #original: array:35 [ "id" => 33300 "edicao_id" => 75 "trabalho_id" => 124 "inscrito_id" => 1266 "titulo" => "COMPRIMENTO DE PLANTA E AREA FOLIAR NO CRESCIMENTO DA MELANCIA EM DIFERENTES ESPAÇAMENTO" "resumo" => "A melancieira (Citrullus lanatus) é uma curcubitácea, que possui propriedades nutricionais e terapéuticas importantes, elevando o interesse dos diversos segmentos da sociedade pelo seu fruto. Levando em consideração a importância e a carência de informações sobre o espaçamento ideal para o cultivo da melancia na região nordeste, em especial no Piauí, objetivou-se com esse trabalho avaliar os diferentes espaçamentos e sua influência no crescimento da melancia do cultivar Crimson Sweet no semiárido piauiense no município de Francisco Santos-PI. O experimento foi realizado na fazenda Joaquim Isac, na localidade Granada II, município de Francisco Santos-PI de Março a Maio de 2016. O cultivar avaliada nesta pesquisa foi a ‘Crimson Sweet’. Foi utilizado o sistema de irrigação por gotejamento. O delineamento utilizado foi o de blocos casualizados com oito repetições e quatro tratamentos: T1: 3,0 m x 0,8 m; T2: 3,0 m x 0,6 m; T3: 2,0 m x 0,8 m; e T4: 2,0 m x 0,6 m.\tNo qual constava espaçamentos entre linhas e entre plantas, respectivamente, com uma planta por cova. As avaliações dos componentes de crescimento foram: comprimento da planta (CP) e área foliar (AF) aos 35 e 42 dias após semeadura (DAS). Houve diferença significativa somente para a área foliar aos 42 dias após semeadura. O tratamento 2 e o tratamento 3 diferiram estatisticamente sendo dentre este o melhor o T3 (2 x 0,8 m). O T2 não diferiu estatisticamente dos tratamentos 1 e do tratamento 4. Para a variável área foliar a melhor opção foi o tratamento 3. Portanto, o melhor espaçamento para esta cultura nestas condições é 2 x 0,8 m." "modalidade" => "Pôster (PO)" "area_tematica" => "AT 03 - Sistemas de produção - limites e potencialidades" "palavra_chave" => "CITRULLUS LANATUS, CRESCIMENTO DE PLANTA, CULTIVAR, SEMIARIDO" "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO_EV074_MD4_SA3_ID1266_25092017174423.pdf" "created_at" => "2020-05-28 15:53:18" "updated_at" => "2020-06-10 11:44:58" "ativo" => 1 "autor_nome" => "MILENA ALMEIDA VAZ" "autor_nome_curto" => "MILENA VAZ" "autor_email" => "myllenavaz@gmail.com" "autor_ies" => "UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ (UESPI)" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-ii-conidis" "edicao_nome" => "Anais II CONIDIS" "edicao_evento" => "II Congresso Internacional da Diversidade do Semiárido" "edicao_ano" => 2017 "edicao_pasta" => "anais/conidis/2017" "edicao_logo" => "5e4a0a693b839_17022020003713.jpg" "edicao_capa" => "5f184b5f30cec_22072020112119.jpg" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2017-12-18 23:00:00" "publicacao_id" => 33 "publicacao_nome" => "Anais CONIDIS" "publicacao_codigo" => "2526-186X" "tipo_codigo_id" => 1 "tipo_codigo_nome" => "ISSN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #changes: [] #casts: array:14 [ "id" => "integer" "edicao_id" => "integer" "trabalho_id" => "integer" "inscrito_id" => "integer" "titulo" => "string" "resumo" => "string" "modalidade" => "string" "area_tematica" => "string" "palavra_chave" => "string" "idioma" => "string" "arquivo" => "string" "created_at" => "datetime" "updated_at" => "datetime" "ativo" => "boolean" ] #classCastCache: [] #attributeCastCache: [] #dates: [] #dateFormat: null #appends: [] #dispatchesEvents: [] #observables: [] #relations: [] #touches: [] +timestamps: false #hidden: [] #visible: [] +fillable: array:13 [ 0 => "edicao_id" 1 => "trabalho_id" 2 => "inscrito_id" 3 => "titulo" 4 => "resumo" 5 => "modalidade" 6 => "area_tematica" 7 => "palavra_chave" 8 => "idioma" 9 => "arquivo" 10 => "created_at" 11 => "updated_at" 12 => "ativo" ] #guarded: array:1 [ 0 => "*" ] }